02131nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501710008026001120025130000100036352013160037365000270168965000240171665000200174065000200176065000110178065000100179165000160180165000100181765300140182765300160184170000200185710105752017-05-29 1992 bl uuuu u00u1 u #d1 aSA, L. A. N. de aEfeito do numero e intervalo entre liberações de Trichogramma pretiosum Riley, no parasitismo e controle de Helicoverpa zea Boddie, em milho.h[electronic resource] aIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 3., 1992, Águas de Lindóia. Anais. Jaguariúna: EMBRAPA-CNPDAc1992 ap.188 aEstudou-se o efeito do número e intervalo de liberações de Trichogramma pretiosum, no parasitismo e controle de Helicoverpa zea em campos de milho. Os experimentos foram realizados nas cultivares de milho c505 e br106 em Santo Antonio de Posse-SP e Jaguariúna-SP, respectivamente. Foram estudadas 5 áreas de 1,0 ha com infestação natural de H. zea. Os tratamentos constaram de 1, 2, 3 e 4 liberações de adultos de T. pretiosum e de uma área testemunha. As liberações foram espaçadas de 7 a 14 dias para Santo Antonio de Posse e Jaguariúna, respectivamente, liberando-se 100.000 parasitoides por ha, em cada liberação. Para as avaliações de porcentagem de parasitismo foram amostradas 100 plantas ao acaso. A porcentagem de dano de H. zea na espiga foi avaliada através de uma escala de notas. Em Santo Antonio de Posse ocorreu um aumento no parasitismo, proporcional ao incremento do numero de parasitóides, obtendo-se na parcela em que foram realizadas 4 liberações do parasitoide um parasitismo 3,7 vezes maior em relação a testemunha. Para Jaguariúna, esta mesma tendência foi mantida. Houve diferença significativa entre os danos causados as espigas nas áreas de liberação e na testemunha. A redução nos danos causados por H. zea, realizando-se 3 liberações foi de ate 26%. aTrichogramma pretiosum aControle Biológico aHelicoverpa Zea aInimigo Natural aInseto aMilho aParasitismo aPraga aIntervalo aLiberação1 aPARRA, J. R. P.