01753naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024500740008526000090015952011520016865000190132065000130133965300250135270000200137770000210139770000190141870000190143770000130145677300660146920572072024-01-31 2016 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVA, B. C. da M. e aIngestão de solo por vacas leiteiras a pasto.h[electronic resource] c2016 aObjetivou-se com a revisão reunir informações sobre o consumo involuntário de solo por vacas leiteiras a pasto, fato este relacionado ao manejo da pastagem, a estação do ano, espécie forrageira e ao tipo de solo. A ingestão de solo por bovinos leiteiros pode ser via potencial de entrada de contaminantes na cadeia alimentar como, por exemplo, metais pesados ou poluentes orgânicos presentes na camada superficial do solo, sendo importante do ponto de vista da saúde humana. A quantidade do solo ingerida por bovinos leiteiros manejados em pastagem de clima temperado varia de 0,5 a 1,86 kg/dia, e dependendo do tipo e dos seus constituintes, pode influenciar em experimentos que utilizam o dióxido de titânio para a estimativa da produção fecal, e posteriormente no cálculo do consumo de matéria seca, em virtude da presença desse composto no solo. Desse modo, fazem-se necessários estudos para a avaliação do consumo involuntário de solo por vacas manejadas sob pastejo em ambiente tropical, bem como sua influência na estimação da produção fecal quando indicadores externos como o dióxido de titânio são utilizados. aContaminação aPastagem aDióxido de titânio1 aLOPES, F. C. F.1 aANJOS, A. J. dos1 aMADEIRO, A. S.1 aPACHECO, V. S.1 aDIAS, J. tCaderno de Ciências Agráriasgv. 8, n. 2, p. 100-107, 2016.