02107naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001902400370006010000220009724501060011926000090022552013010023465000280153565000230156365000220158665300210160865300290162965300220165870000200168070000180170070000230171870000260174177300860176720549042016-10-26 2016 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.4336/2016.pfb.36.87.10172DOI1 aSANTOS, C. A. dos aGerminação de duas espécies da caatinga sob déficit hídrico e salinidade.h[electronic resource] c2016 aA germinação é uma das etapas de desenvolvimento do vegetal e para que a mesma ocorra, a presença da água é de fundamental importância. Porém, plantas que precisam se desenvolver em solos de regiões áridas e semiáridas se deparam com solos salinizados ou com pouca água disponível. Portanto, a presente pesquisa objetivou avaliar a germinação de sementes de catingueira e angico submetidas a condições de estresse salino e hídrico. Foram utilizadas sementes de Poincianella pyramidalis e Anadenanthera colubrina submetidas à salinidade, induzida pelos cloretos de cálcio e de sódio e à deficiência hídrica, induzida pelo PEG 6000, tendo o rolo de papel como substrato. Os tratamentos foram: controle (água destilada), -0,4MPa (NaCl, CaCl2 e PEG), -0,8MPa (NaCl, CaCl2 e PEG) e -1,2MPa (NaCl, CaCl2 e PEG). Avaliou-se a %G, o IVG e o TMG. Em ambas espécies não houve germinação no potencial osmótico mais negativo (-1,2MPa) de CaCl2 e de PEG 6000. Foi verificado também que a germinação nas duas espécies foi mais afetada pelo CaCl2, não havendo germinação a partir de -0,8MPa de CaCl2. As sementes de catingueira evidenciaram uma maior tolerância ao estresse salino, enquanto que as sementes de angico suportaram melhor a condição de deficiência hídrica. aAnadenanthera colubrina aCloreto de Cálcio aCloreto de Sódio aPlant developmen aPoincianella pyramidalis aPolietilenoglicol1 aSILVA, N. V. da1 aWALTER, L. S.1 aSILVA, E. C. A. da1 aNOGUEIRA, R. J. M. C. tPesquisa Florestal Brasileira, Colombogv. 36, n. 87, p. 219-224, jul./set. 2016.