03760nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501230008226000160020530000100022150001640023152030740039565000120346965000290348165000170351065000160352765000230354320547132021-01-08 2014 bl uuuu m 00u1 u #d1 aANDRAUS, M. de P. aNodulação de cultivares de feijoeiro-comum influenciada por diferentes ciclos de crescimento.h[electronic resource] a2014.c2014 a72 f. aDissertação (Mestrado em Agronomia) - Escola de Agronomia, Universidade Federal de Goiás, Goiânia. Orientador: Enderson Petrônio de Brito Ferreira, CNPAF. aComparado a outras leguminosas produtoras de grãos, o feijoeiro-comum apresenta ciclo curto, com alta demanda pelo nitrogênio (N), sendo este o elemento mais extraído e exportado pela cultura. O N é um elemento escasso nos solos tropicais e as principais fontes, nítrica e amoniacal, as quais podem estar disponíveis à planta, são obtidas a partir da decomposição da matéria orgânica do solo, da adubação mineral com fertilizantes nitrogenados e da fixação biológica do nitrogênio (FBN), realizada por bactérias nodulíferas de leguminosas. O objetivo deste trabalho foi avaliar características relacionadas à FBN em cultivares de feijoeiro-comum com diferentes ciclos de crescimento, que refletem em maior produtividade. Os experimentos foram conduzidos sob condição de campo, por dois anos consecutivos (2012 e 2013), em safra de inverno, na área experimental da Embrapa Arroz e Feijão, em Santo Antônio de Goiás, Goiás. Nos dois experimentos instalados em áreas próximas foram utilizadas como tratamentos 22 cultivares de feijoeiro-comum, sendo duas de ciclo de crescimento precoce, oito de ciclo semi-precoce, dez de ciclo normal e duas de ciclo tardio tratadas com inoculante preparado no Laboratório de Microbiologia do Solo da Embrapa Arroz e Feijão, composto pelas estirpes de Rhizobium tropici (SEMIA 4077, SEMIA 4080 e SEMIA 4088) recomendadas pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento como inoculantes comerciais para a cultura do feijoeiro-comum. O delineamento foi em blocos casualizados. No primeiro ano as coletas foram realizadas da fase V4 até R8, e foram avaliados em cada fase o número, atividade e massa seca de nódulos; área foliar; massa seca e Nitrogênio total da parte aérea (somente na fase R6), e rendimento de grãos e seus componentes (fase R9). No segundo experimento foram feitas as mesmas avaliações, porém somente nas fases R6 e R7. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Skott-Knott a 5% de probabilidade, e foram elaborados gráficos de correlação de Pearson entre as variáveis. O percentual de nódulos ativos, área foliar, massa seca da parte aérea e Nitrogênio total foram afetados pelas cultivares. Já o número de nódulos e massa seca de nódulos não foram influenciados. Nas fases de florescimento e produção de vagens, o número de nódulos, área foliar e massa seca da parte aérea tiveram influência das cultivares. A massa seca de nódulos da fase de florescimento foi influenciada pelos ciclos de crescimento e os ciclos normal e tardio apresentaram maiores valores. A produção de grãos foi afetada pelos ciclos das cultivares e, no primeiro experimento, as cultivares precoces apresentaram menores valores do que as demais. Cultivares de ciclo normal e tardio chegaram à senescência total de nódulos na fase fenológica R7, enquanto as de ciclo precoce e semi-precoce atingiram a senescência dos nódulos na fase R8, contudo, houve uma diferença mínima de dias sem nódulos ativos entre estas. aFeijão aFixação de nitrogênio aInoculação aNodulação aPhaseolus vulgaris