02239naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000290006024500860008926000090017552015820018465300310176665300210179765300250181870000170184370000220186070000150188270000230189770000230192077300780194320546292023-05-31 2013 bl uuuu u00u1 u #d1 aSOUZA FILHO, A. P. da S. aPadrão de atividade alelopática em Poáceas e Fabáceas.h[electronic resource] c2013 aVisando a determinar e a caracterizar a atividade alelopática em função das espécies fabáceas e poáceas, da fração da planta e sensibilidade da planta receptora, coletaram-se folhas e raízes de poáceas e fabáceas em Belém-PA. O potencial da atividade alelopática foi testado sobre a germinação de sementes e alongamento da radícula e hipocótilo, utilizando Mimosa pudica e Senna obtusifolia como receptoras, em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. Os valores de inibição da germinação, alongamento do hipocótilo e da radícula foram analisados por modelo linear geral, testados via teste F, e, quando significativos, comparados por Tukey a 5%, sendo classificados como inibição efetiva (p<0,001) e potencial (pelos componentes das espécies, p<0,05). Os efeitos de poáceas e fabáceas sobre a germinação das sementes, alongamento de radícula e hipocótilo de M. pudica não foram significativos, enquanto que a germinação em S. obtusifolia, bem como o alongamento do hipocótilo, foi menor sob extratos das fabáceas. As espécies estudadas não apresentaram comportamento semelhante em relação aos efeitos alelopáticos. Houve tendência das frações folha apresentarem maior efetividade inibitória e, pela análise multivariada dos cinco agrupamentos, os grupos fração folha de Calopogonium mucunoides e Enterolobium sp e ambas as frações para o grupo Canavalia ensiformis foram os inibidores em maior magnitude. De forma geral, pode-se considerar que as fabáceas apresentaram maior potencial alelopático. aBioensaios de germinação aPlantas daninhas aPlantas de cobertura1 aMAULI, M. M.1 aMENEGHETTI, A. M.1 aTREZZI, M.1 aMOURÃO JUNIOR, M.1 aNÓBREGA, L. H. P. tRevista Varia Scientia Agráriasgv. 3, n. 2, p. 115-134, jul./dez. 2013.