02251naa a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001902400370006010000190009724500980011626000090021452014010022365000240162465000110164865000210165965000110168065000220169165000240171365000100173765000100174765300110175770000190176870000250178770000190181270000230183170000170185477300780187120540422024-06-17 2016 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.1590/1089-6891v17i1236512DOI1 aMOREIRA, N. H. aInfluência sazonal sobre o perfil seminal e congelabilidade do sêmen de touros pantaneiros. c2016 aO objetivo deste experimento foi avaliar o efeito da época do ano sobre a biometria testicular e qualidade do sêmen fresco e congelado de touros Pantaneiros. Seis touros foram submetidos, mensalmente, durante um ano, à mensuração testicular e à coleta e congelamento do sêmen, utilizando-se meio à base de tris-gema-glicerol. O comprimento e o volume testiculares foram maiores (P < 0,05) nos meses de junho (11,1±0,8 cm; 652,7±138,0 cm3), julho (11,0±0,9 cm; 616,4±156,2 cm3) e setembro (11,8±0,8 cm; 692,4±141,3 cm3) que em outubro (9,4±1,2 cm; 498,5±154,3 cm3) e novembro (10,3±1,1cm; 560,0±111,8 cm3). A concentração espermática foi maior (P < 0,05) no mês de agosto (1265,0±436,8 x106sptz/mL) que nos meses de outubro, dezembro e janeiro (591,6±192,0; 627,5±314,4; 502,5±172,9 x106 sptz/mL, respectivamente). Não houve efeito da época do ano sobre a qualidade do sêmen fresco e congelado (motilidade, vigor, defeitos totais e integridade acrossomal) (P > 0,05). Conclui-se que touros Pantaneiros, na região do Distrito Federal, podem ser utilizados em programas de acasalamento natural em todas as épocas do ano. Visando ao enriquecimento do Banco Brasileiro de Germoplasma Animal com maior número de doses, sugere-se o congelamento do sêmen entre os meses de junho e agosto, embora este não apresente perda de qualidade nas diferentes épocas do ano. aAnimal reproduction aCattle aCryopreservation aBovino aCriopreservação aReprodução animal aSemen aTouro aBovine1 aBARBOSA, E. A.1 aNASCIMENTO, N. V. do1 aJULIANO, R. S.1 aABREU, U. G. P. de1 aRAMOS, A. F. tCiência Animal Brasileira, Goiâniagv.17, n.1, p. 60-69 jan./mar. 2016.