02246naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902400470006010000200010724501150012726000090024252014690025165000350172065000220175565000190177765300170179670000200181370000260183370000200185970000200187970000200189977300850191920539892016-10-03 2016 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.18512/1980-6477/rbms.v15n2p328-3342DOI1 aCANTELMO, N. F. aFluxo gênico em milho sob diferentes tamanhos de amostras e distâncias de amostragem.h[electronic resource] c2016 aA preocupação a respeito do fluxo gênico entre lavouras de milho transgênicas e convencionais tem recebi-do cada vez mais atenção no âmbito técnico e político no Brasil. Diante disso, objetivou-se, com este trabalho, estimar o fluxo gênico em lavouras comerciais de milho, bem como estabelecer um tamanho de amostra adequado para estimar a taxa de contaminação por transgênicos nos campos convencionais de milho com o uso de amostragem sistemática. As coletas das amostras foram realizadas em campos de produção de grãos comerciais nos municípios de Itumirim e Madre de Deus, MG, na safra 2010/2011 e na cidade de Ingaí, MG, na safra 2011/2012. Foram coletadas amostras em cinco distâncias do campo convencional em relação ao campo de transgênicos: 5 m, 10 m, 20 m, 50 m e 100 m. Foram também coletados quatro diferentes tamanhos de amostra: 1 espiga, 5 espigas, 10 espigas e 15 espigas em quatro re-petições. Após as coletas, retirou-se de cada amostra uma alíquota de 300 sementes para realização do PCR em tempo real para a estimação do fluxo gênico. Não houve diferença significativa entre os diferentes tamanhos analisados nos três locais. Em Itumirim e em Madre de Deus, também não houve diferença entre as distâncias analisadas; já no campo do município de Ingaí, as amostras coletadas na distância de 10 m apresentaram maior taxa de contaminação. Em todos os campos, a contaminação média ficou abaixo de 1%. aGenetically modified organisms aTransgenic plants aContaminação aTransgênico1 aPINHO, R. G. V.1 aPINHO, E. V. de R. V.1 aCAMARGOS, R. B.1 aPIRES, L. P. M.1 aPINHO, I. V. V. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 15, n. 2, p. 328-334, 2016.