02123naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902400470006010000250010724501550013226000090028752013120029665000230160865000200163165300200165165300150167170000210168670000190170770000240172670000230175070000230177377300850179620537452016-09-30 2016 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.18512/1980-6477/rbms.v15n2p251-2612DOI1 aLUDKIEWICZ, M. G. Z. aSorgo forrageiro na Integração Lavoura-Pecuária no Cerradobprodutividade e composição químico-bromatológica da silagem.h[electronic resource] c2016 aEstudos envolvendo a adoção de diferentes alturas de colheita para ensilagem vêm a contribuir para o melhor entendimento dos benefícios do sistema de ILP com o sorgo forrageiro, proporcionando produção de volumoso com melhor qualidade para suprir a demanda alimentar de bovinos. Objetivou-se avaliar a produtividade e a composi-ção químico-bromatológica da silagem de sorgo consorciada ou não com o capim marandu no bioma Cerrado colhidos em duas alturas de corte. O experimento foi desenvolvido na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão da Unesp, em Selvíria, MS. Foram utilizados blocos casualizados com três repetições, em que os tratamentos corresponderam ao sorgo forrageiro cv. Volumax solteiro ou em consórcio com o capim marandu nas seguintes condições: (i) silagem do sorgo solteiro colhido a 45 cm de altura em relação à superfície do solo; silagem do sorgo consorciado ao capim marandu (semeado simultaneamente) colhidos aos (ii) 15 cm e (iii) 45 cm de altura em relação à superfície do solo. De maneira geral, o sistema em consócio simultâneo entre o capim marandu e o sorgo forrageiro colhido a 15 cm de altura para ensilagem, apesar do não estabelecimento do capim para colheita, proporciona maior produtividade de matéria seca sem alterar o seu valor nutritivo. aUrochloa brizantha aSorghum bicolor aAltura de corte aConsórcio1 aARAUJO, L. C. de1 aGALINDO, F. S.1 aZAGATO, L. Q. S. D.1 aOLIVEIRA, A. R. F.1 aPINHEIRO, R. S. B. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 15, n. 2, p. 251-261, 2016.