01841naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024500960008126000090017750000870018652012170027365000110149065000100150165000120151165300160152370000150153977300930155411052342020-05-14       1994    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aFEIJÓ, G. L. D.  aEfeitos da estimulação elétrica de baixa voltagem sobre a qualidade da carne de bovinos.  c1994  aTítulo em inglês: Effects of low voltage electricals simulation on beef quality.  aForam avaliados os efeitos da estimulacao eletrica sobre a qualidade da carne bovina. Utilizaram-se 36 novilhos Polled Hereford, abatidos com 24 meses de idade e peso medio ao abate de 436 kg. A estimulacao eletrica (21 V e 0,25 Amp em onda quadrada), foi aplicada tres minutos apos a sangria, atraves de eletrodo nasal, por 18 segundos. A queda da temperatura durante as primeiras 24 horas de resfriamento (P &lt 0,0001) foi mais lenta nas carcacas estimuladas, mas nao houve efeito do estimulo sobre a queda do pH (P &gt 0,3803), cor do musculo resfriado ou congelado e grau de exsudacao (P &gt 0,70). Nao houve diferenca na quebra ao descongelamento (P &gt 0,4260), porem a estimulacao promoveu maior quebra a coccao (P &lt 0,0348). O estimulo eletrico nao alterou a maciez, suculencia e palatabilidade (P &gt 0,25), assim como a forca de cisalhamento (P &gt 0,7357) e comprimento de sarcomero (P &gt 0,4627). Pode-se concluir que a estimulação nao afetou a qualidade da carne. Sugere-se que processos de eletroestimulacao de baixa voltagem, semelhantes ao utilizado, devem ser modificados quanto ao metodo e tempo de aplicacao ou quanto a voltagem, ja que do modo como são aplicados mostram-se ineficazes.  aBovino  aCarne  aNovilho  aCarne Macia1 aMULLER, L.  tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 29, n. 12, p. 1987-1994. dez. 1994.