02280naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501130007626000090018952015600019865000260175865300210178465300250180565300250183065300220185565300230187770000180190070000180191870000170193670000170195377300680197020506572016-08-12 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aPAES, J. B. aEfeitos dos extrativos e da densidade na resistência natural de madeiras ao térmita nasutitermes corniger. c2015 aA avaliação da resistência natural da madeira a organismos xilófagos é de importância fundamental na escolha de espécies a serem utilizadas na construção civil e na indústria de móveis. Assim, avaliaram-se os efeitos do teor de extrativos e da densidade na resistência biológica das madeiras deAcacia mangium, Casuarina equisetifolia, Corymbia torelliana, Eucalyptus cloeziana, Tectona grandis e Caesalpinia echinata ao térmita xilófago Nasutitermes corniger, em condições de laboratório. Corpos de prova, com dimensões de 2,00 x 2,54 x 0,64 cm (radial x longitudinal x tangencial) foram retirados de cada madeira em quatro posições no sentido medula-casca (cerne interno, cerne mediano, cerne externo e alburno). As madeiras foram expostas à ação dos térmitas por 28 dias em ensaio de alimentação forçada. As amostras não selecionadas para o ensaio com os térmitas foram transformadas em serragem e os extrativos obtidos da fração que passou pela peneira de 40 e ficou retida na de 60 "mesh". A resistência natural da madeira, dentre as posições medula-casca, para as espécies estudadas, não está correlacionada com a densidade e teor de extrativos das mesmas. No entanto, entre as madeiras, aquelas com maiores densidade e teor de extrativos são mais resistentes. As madeiras com maior resistência biológica ao térmitaNasutitermes corniger (menores perda de massa, desgaste e tempo de sobrevivência dos insetos) são Corymbia torelliana eCaesalpinia echinata e a de menor resistência aCasuarina equisetifolia. asubterranean termites aBiological assay aCupins subterrâneos aDurabilidade natural aEnsaio biológico aNatural durability1 aBROCCO, V. F.1 aMOULIN, J. C.1 aMOTTA, J. P.1 aALVES, R. C. tRevista Cerne, Lavrasgv. 21, n. 4, p. 569-578, out./dez. 2015.