03395nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000280006024501250008826000160021330000110022950001780024052027110041865000100312965000220313965000120316165000110317365000170318420503532016-08-05 2012 bl uuuu m 00u1 u #d1 aPELLEGRINI, D. da C. P. aAvaliação de pontos de contaminação por Salmonella sp. e coliformes totais durante o preparo de dietas para suínos. a2012.c2012 a145 p. aTese (Doutorado em Ciências Veterinárias) - Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Co-orientadores: Jalusa Deon Rich. aResumo: No presente estudo, buscou-se verificar a associação entre a prevalência de suínos portadores de Salmonella sp na fase de terminação com a contaminação de carcaças ao abate. Na granja foram colhidos suabes retais individuais de 45 animais, amostras de suabe de arrasto do piso da baia, ração e água. No frigorífico, um dia antes do abate, foram colhidos novamente suabes individuais dos 45 animais previamente identificados na granja e amostras de suabe de arrasto do piso da pocilga de espera. Para avaliar a presença de Salmonella sp na superfície de carcaças e caracterizar perigos microbiológicos em diferentes etapas do abate e pontos críticos de controle, foram realizados suabes superficiais das carcaças e colheita de linfonodos dos mesmos suínos amostrados anteriormente, sendo analisadas 45 carcaças no Ponto A, após escaldagem e depilação, 45 carcaças no Ponto C, após evisceração e divisão das carcaças e, no Ponto B, foram coletados linfonodos da cadeia mesentérica de 45 carcaças. Também foi realizada colheita de 12 amostras de ambiente, por meio de suabe na superfície de equipamentos e utensílios, no decorrer do abate de suínos. Na granja, isolou-se Salmonella sp em 57,77% dos suínos analisados e em 66,66% das amostras de ração coletadas. No frigorífico, na etapa de pré-abate, isolou-se Salmonella sp de 48,88 % dos suínos previamente identificados na granja e de 33,33% das amostras de suabe de arrasto do piso das pocilgas. No processo de abate, isolou-se Salmonella sp de 22,22% das amostras do Ponto A, de 24,44% das amostras do Ponto B e de 26,66% das amostras do Ponto C. No monitoramento das amostras de ambiente, uma das três amostras analisadas da depiladeira (33,33%) e uma das três amostras analisadas da serra fita (33,33%) apresentaram resultado positivo para o isolamento de Salmonella sp. Pode-se concluir que a ocorrência elevada desta bactéria na granja contribuiu para a frequência de isolamento da bactéria ao abate, sendo a ração apontada como importante fonte de contaminação do rebanho suíno. Na etapa de pré-abate, no frigorífico, a presença de Salmonella sp em amostras de ambiente das pocilgas representou uma fonte de contaminação para outros lotes de animais, mantendo os mesmos índices de isolamento da bactéria encontrados na granja. No processamento do abate, foi verificada a presença de Salmonella sp em equipamentos e utensílios, e a presença desta bactéria em carcaças de animais negativos nas colheitas de suabe retal, indicou possível contaminação cruzada. Os riscos de contaminação pela bactéria foram os mesmos nas etapas do abate de suínos consideradas neste estudo. aDieta aNutrição animal aRação aSuíno aVeterinária