03767naa a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500950008026000090017550001040018452028310028865000150311965000120313465000130314665000100315965000160316965000300318565000120321565000210322765000110324865000160325965300200327570000140329570000230330970000180333270000190335077300840336911050092021-04-21 1983 bl uuuu u00u1 u #d1 aBRITO, J. R. F. aEficiência de dois esquemas de vacinação contra a rinite atrófica em rebanhos suínos. c1983 aTítulo em inglês: Efficiency of two vaccination schemes against atrophic rhinitis in swine herds. aRESUMO - Testou-se a eficiência de uma bacterina elaborada com Bordetelia bronchiseptica no controle da rinite atrófica (RA) em três rebanhos suínos. A incidência de lesões nos cornetos nasais era de 89,5% no rebanho 1; 54,7% no rebanho 2; e 62,7% no rebanho 3. Em cada rebanho foram instituídos dois tratamentos e um grupo-controle. No tratamento A, em que as porcas foram vacinadas aos 60 e 100 dias de gestação e os leitões aos sete e 28 dias de idade, verificou-se que apenas 2,7% dos leitões apresentaram doença clínica (RA); 12% foram portadores nasais de B. bronchiseptica; e 28,7% mostraram lesões nos cornetos. No tratamento B, em que apenas as porcas foram vacinadas aos 60 e 100 dias de gestação, 6% dos leitões apresentaram doença clínica; 15,4% foram portadores nasais de B. bronchiseptica; e 24,8% revelaram lesões nos cornetos. No grupo C, testemunha não vacinada, os percentuais foram 20%, 34,3% e 60,3% respectivamente. Os grupos A e B diferiram significativamente do grupo C (P < 0,01), porém foram semelhantes entre si (P > 0,05). A vacinação contra B. bronchiseptica não conferiu proteção suficiente para erradicar a RA nos dois grupos vacinados, mas contribuiu para reduzir em mais de 50% a incidência da doença clínica, o número de portadores nasais de B. bronchiseptica e a ocorrência e gravidade das lesões de cornetos nasais. ABSTRACT - The evaluation of a Bordetelia bronchiseptica bacterin for swine atrophic rhinitis (AR) control was carried out in three herds. Prior to vaccination the incidence of nasal turbinate lesions was 89.5% in herd 1: 54.7% in herd 2; and 62.7% in herd 3. There were two treatment groups and one control group within each herd. Treatment A consisted of sows vaccinated at 60 and 100 days of gestation and piglets vaccinated at seven and 28 days of age. The clinical symptorns of AR were observed in 2.7% of the piglets; 12.0% were nasal carriers of B. bronchiseptica; and 28.7% showed turbinate lesions, in treatment B only the sows were vaccinated, at 60 and 100 days of gestation. Six percene of the piglets showed clinical symptoms; 15.4% were nasal carriers of B. bronchiseptica; and 24.8% showed turbinate lesions. In the control group C, the percentages for the parameters described above were 20.0%, 34.3% and 60.3%, respectively. Results indicated that treatments A and B were not statistically different (P > 0.05), whereas both were significantly different when compared to control group C (P < 0.01). The vaccination against B. bronchiseptica did not conter sufficient protection to eradicate AR in the vaccinated groups, but it did cause a reduction of more than 50% in the incidence of the clinical symptoms, the rate of nasal carriers of B. bronchiseptice and the occurrence and severity of nasal turbinate lesions. aBordetella aPiglets aRhinitis aSwine aVaccination aBordetella Bronchiseptica aLeitão aRinite Atrófica aSuíno aVacinação aImunoprofilaxia1 aMORES, N.1 aBRITO, M. A. V. P.1 aPIFFER, I. A.1 aLORENZETTI, C. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasíliagv.18, n.6, p. 657-662, jun. 1983.