02247naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500780007826000090015652015020016565000140166765300210168165300140170265300200171665300210173665300110175765300190176870000210178770000170180870000260182570000200185170000190187177300910189020499532016-08-01 2016 bl uuuu u00u1 u #d1 aFAVARO, P. O. aEsqueletogênese em punaré (Thrichomys laurentinus-Rodentia, Echimyidae) c2016 aO objetivo deste estudo foi descrever o desenvolvimento do esqueleto do punaré (Thrichomys laurentinus). Para tanto, foram utilizados 11 embriões e 12 fetos em diferentes estágios de desenvolvimento, sendo divididos em 4 grupos de acordo com o período gestacional. As amostras foram obtidas no Centro de Multiplicação de Animais Silvestres da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró-RN, Brasil. Após fixados em formol (10%) ou glutaraldeído (2,5%), foi realizada a analise morfológica com auxílio de lupa, sendo as características macroscópicas fotodocumentadas. Análises de raios-x e coloração por alizarina red foram realizadas para melhor compreensão do desenvolvimento ósseo. Nas análises de raio-x os embriões não apresentaram nenhuma radiopacidade, ao contrário dos fetos que apresentavam radiopacidade gradual ao longo dos grupos. No grupo II houve aumento de radiopacidade na região da coluna vertebral e das regiões mandibular e maxilar. No grupo III a radiopacidade estava aumentada nos membros pélvicos, nas costelas e na região frontal e no grupo IV nos membros torácicos e nas regiões occipital, temporal e frontal do crânio. Tais características foram confirmadas pelas analises histológicas e pela técnica de Alizarina Red. Com isso podemos concluir que o conhecimento acerca da embriologia do sistema ósseo normal é fundamental para o entendimento dos efeitos adversos causados pela nutrição e uso de drogas durante o desenvolvimento. aForelimbs aEsqueletogênese aHind limb aMembro pélvico aMembro torácico aPunare aSkeletogenesis1 aRODRIGUES, M. N.1 aBORGHESI, J.1 aANNCIAÇÃO, A. R. A.1 aOLIVEIRA, M. F.1 aMIGLINO, M. A. tPesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DFgv. 36 (supl. 1), p. 51-57, jun. 2016.