02097naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902400470006010000180010724501330012526000090025852013640026765000180163165000160164965000130166565300270167870000180170570000180172370000250174170000160176677300850178220492712017-06-08 2015 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.18512/1980-6477/rbms.v14n3p420-4322DOI1 aCORADI, P. C. aQualidade de grãos de milho após secagem e armazenamento em ambiente natural e resfriamento artificial.h[electronic resource] c2015 aAs condições de pós-colheita, secagem e armazenamento são fundamentais para manutenção da qualidade dos grãos de milho. Assim, objetivou-se avaliar as propriedades físicas e a qualidade físico-química dos grãos de milho após secagem com diferentes temperaturas e armazenamento em ambiente natural e resfriamento artificial ao longo de seis meses. O experimento foi conduzido no Laboratório de Pós-Colheita de Grãos (CPCS/UFMS) em um delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial (3x2x2x3), três temperaturas de secagem (80, 100 e 120 °C utilizadas nos secadores de grãos na região do Cerrado), duas condições de armazenamento (refrigerada a 10 °C e em ambiente natural a 23 °C) e dois tempos de rmazenamento (zero e seis meses) com três repetições. Os grãos de milho foram colhidos com teores de água de 18% (b.u.) e secos em estufa de convecção com ventilação forçada do ar para, em seguida, serem armazenados. O aumento da temperatura do ar de secagem de 80 para 120 °C, associado às condições e ao tempo de armazenamento, foram prejudiciais à qualidade físico-química dos grãos de milho. Concluiu-se que a secagem com temperatura do ar de 80 °C e o armazenamento com resfriamento artificial de 10 °C mantiveram as propriedades físicas e a qualidade físico-química dos grãos de milho. aPós-colheita aTemperatura aZea mays aUmidade relativa do ar1 aMILANE, L. V.1 aCAMILO, L. J.1 aANDRADE, M. G. de O.1 aLIMA, R. E. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 14, n. 3, p. 420-432, 2015.