02044naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001902400470006010000190010724501350012626000090026152013260027065000130159665300270160965300190163670000190165570000210167470000280169570000180172377300850174120492672017-06-08 2015 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.18512/1980-6477/rbms.v14n3p392-3992DOI1 aRIBEIRO, L. P. aNúmero de repetições necessárias para identificação de diferenças entre tipos de híbridos de milho.h[electronic resource] c2015 aO objetivo deste trabalho foi estimar o número de repetições necessário à predição do desempenho agronômico de duas classes genéticas de híbridos de milho. O experimento foi conduzido na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade de Aquidauana, MS, em blocos ao acaso com quatro repetições avaliando sete híbridos simples e sete híbridos triplos em relação à altura de plantas, ao comprimento da espiga, ao diâmetro da espiga, ao número de fileiras por espiga, ao número de grãos por fileira, ao peso de 100 grãos e à produtividade de grãos. Consideraram-se as avaliações em cada bloco como medições realizadas no mesmo híbrido e estimaram-se os valores de r para cada classe genética pelos métodos da análise de variância; dos componentes principais com base nas matrizes de correlações e de variâncias e covariâncias fenotípicas; e da análise estrutural, com base nas matrizes de correlações intraclasse. O número de repetições necessárias para identificação de híbridos de milho superiores depende do método de estimativa, do tipo de híbrido e do caráter a ser avaliado. Para a região do ecótono Cerrado-Pantanal, são necessários ensaios com nove repetições para identificar híbridos superiores com 80% de exatidão no prognóstico de seu valor real. aZea mays aPrecisão experimental aRepetibilidade1 aTEODORO, P. E.1 aCORREA, C. C. G.1 aLUZ JUNIOR, R. A. A. da1 aTORRES, F. E. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 14, n. 3, p. 392-399, 2015.