02121naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902400470006010000200010724501300012726000090025752013990026665000150166565000150168065000130169570000180170870000220172670000170174870000230176570000180178877300850180620492642017-06-08 2015 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.18512/1980-6477/rbms.v14n3p358-3702DOI1 aSILVA, A. G. da aInoculação de sementes de milho safrinha com Azospirillum e aplicação de nitrogênio de cobertura.h[electronic resource] c2015 aA resposta do milho safrinha a adubação nitrogenada depende das condições ambientais e a inoculação das sementes do milho com Azospirillum pode contribuir para o fornecimento de nitrogênio e o desenvolvimento das plantas. No entanto, são escassos os resultados que comprovam que a inoculação das sementes substitui parcialmente a adubação nitrogenada. Portanto, objetivou-se avaliar a resposta do milho safrinha a inoculação de sementes com Azospirillum e a aplicação de nitrogênio em cobertura. Foram implantados dois ensaios em Montividiu, GO em 2011 e 2012. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com seis repetições. Em 2011, foi empregado o esquema fatorial 2x4 (sem e com inoculação de A. brasilense e quatro doses de nitrogênio em cobertura) e, em 2012, o esquema fatorial 5x4 (cinco tratamentos de inoculação com A. brasilense e quatro doses de nitrogênio em cobertura). Em 2011, houve resposta ao nitrogênio apenas para as variáveis altura de inserção de espiga e nitrogênio foliar e interação inoculante x doses de nitrogênio para altura de inserção de espiga. Em 2012, a inoculação e a adubação em cobertura proporcionaram maiores rendimentos de grãos e altura de plantas e a inoculação aumentou o vigor, as alturas da planta e da inserção da espiga e o rendimento de grãos da cultura, sem interação entre estes dois fatores. aAdubação aInoculante aZea mays1 aDUARTE, A. P.1 aPIEDADE, R. de C.1 aCOSTA, H. P.1 aMEIRELES, K. G. C.1 aBORGES, L. P. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 14, n. 3, p. 358-370, 2015.