02164naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902400540006010000210011424500990013526000090023452014380024365000140168165300280169565300300172365300220175365300200177565300190179570000170181470000170183177300860184820485792016-07-11 2016 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.4336/2016.pfb.36.86.8842DOI1 aCEZARO, J. A. de aPropriedades físico-mecânicas da madeira de Chrysophyllum marginatum.h[electronic resource] c2016 aEsse estudo objetivou avaliar as propriedades físico-mecânicas da madeira de Chrysophyllum marginatum (Hook. e Arn.) Radlk. Foram utilizadas três árvores com 20,3 ± 6 cm de diâmetro. Por regressão, determinou-se a variação no sentido base-topo de retratibilidade, coeficiente anisotrópico, teor de umidade saturado e massa específica básica. Para caracterizar a flexão estática na primeira tora, nas condições úmida e seca ao ar, foi realizada análise de variância pelo teste de Tukey. Observou-se decréscimo das contrações radial e tangencial e da massa específica básica da madeira no sentido base-topo, inversamente ao teor de umidade saturado, que apresentou uma variação crescente. Na análise do coeficiente anisotrópico, verificou-se uma tendência de acréscimo até 1,30 m de altura, seguido de estabilização a partir dessa posição até o topo. A contração longitudinal apresentou tendência de decréscimo até, aproximadamente, 40% de altura, seguido de acréscimo até a altura de inserção do primeiro galho vivo. As médias do coeficiente anisotrópico e da massa específica básica foram 2,3 kg m-3 e 594 kg m-3, respectivamente. A condição de umidade seca ao ar apresentou maior resistência à flexão estática do que quando saturada e os valores dos módulos de elasticidade e de ruptura foram semelhantes aos encontrados em estudos de Eucalyptus saligna e Carya illinoinensis. ashrinkage aAnisotropic coefficient aCoeficiente anisotrópico aFlexão estática aRetratibilidade aStatic bending1 aTREVISAN, R.1 aBALBINOT, R. tPesquisa Florestal Brasileira, Colombogv. 36, n. 86, p. 135-143, abr./jun. 2016.