08978naa a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001902000220006010000230008224500600010526000090016530000110017452085380018565000170872365300140874065300110875477300310876520455372016-05-23 2009 bl uuuu u00u1 u #d a978-85-60755-15-81 aLEITE, R. C. de C. aBioetanol combustívelbuma oportunidade para o Brasil. c2009 a536 p. a1. Introdução: perspectivas do bioetanol no mercado de combustíveis líquidos para veículos leves; 1.1. Oportunidades para o bioetanol combustível; 1.2. Projeção de crescimento da demanda de gasolina para 2025; 1.3. Produção mundial de bioetanol e mercado potencial; 1.4. Estrutura do trabalho; 2. Descrição do Processo Produtivo; 2.2. Fase agrícola - 1ª geração; 2.2.1. Plantio da cana-de-açúcar; 2.2.2. Trato cultural da soqueira; 2.2.3. Melhoramento genético da cana; 2.2.4. Controle biológico de pragas; 2.2.5. Práticas agrícolas; 2.2.6. Gerenciamento agrícola (GA); 2.2.7. Colheita; 2.2.8. Transporte; 2.3. Fase agrícola - 2ª geração; 2.3.1. Recolhimento e armazenamento do palhiço; 2.3.2. Colheita com controle de tráfego versus mecanização convencional na sustentabilidade da agricultura canavieira; 2.3.3. Sistema de Plantio Direto; 2.3.4. Mecanização alternativa; 2.3.5. Colheita em terrenos inclinados com recursos de tração e direção utilizados em veículos fora de estrada; 2.3.6. Melhoramento Genético ? Biotecnologia; 2.3.7. Tecnologia da Informação; 3. Descrição do Processo Produtivo ? Fase industrial; 3.1. Produção de bioetanol no Brasil; 3.1.2. Distribuição geográfica das usinas; 3.1.3. Modelo de produção; 3.2. Fase industrial ? 1ª geração; 3.2.1. Perfil atual do processamento da cana-de-açúcar; 3.2.2. Tecnologia praticada atualmente na produção de etanol; 3.2.3. Caracterização de uma destilaria padrão; 3.2.4. Inserção de melhorias na destilaria padrão; 3.2.5. Integração energética otimizada; 3.2.6. Destilaria modelo; 3.3. Fase industrial ? 2ª geração; 3.3.1. Comparação das tecnologias avançadas em desenvolvimento no Brasil com outras semelhantes em desenvolvimento no exterior: hidrólise de bagaço para obtenção de etanol; 3.3.2. Avaliação das tecnologias avançadas de geração de energia tipo gaseificação/turbina a gás ? Gaseificação da biomassa e uso do palhiço; 4. Áreas Potenciais para a Expansão da Produção de Cana-de-Açúcar; 4.1. Avaliação das áreas potenciais; 4.1.2. Estimativa do potencial de produção de cana no Brasil; 4.1.3. Clusters de produção; 4.1.4. Estimativa do potencial de produção de cana em 17 áreas selecionadas; 4.2. Avaliação do potencial de produção de cana-de-açúcar da Área 10; 4.2.1. Geologia da Área 10; 4.2.2. Geomorfologia; 4.2.3. Vegetação; 4.2.4. Caracterização Climática; 4.2.5. Comparativo climático entre a região canavieira de Ribeirão Preto-SP e a de Balsas-MA; 4.2.6. Metodologia do levantamento pedológico; 4.2.7. Potencial de produção para cana-de-açúcar; 4.2.8. Aptidão agrícola; 5. Infraestrutura Existente e Projetos de Melhorias; 5.1.2. Infraestrutura atual e matriz de transporte; 5.1.3. Alternativas de transporte para cada cluster levando em consideração a infraestrutura existente ou planejada; 5.1.4. Detalhamento da distribuição da produção de bioetanol e vias de escoamento para exportação; 5.1.5. Levantamento da situação dos terminais marítimos afetados pela exportação de bioetanol e das necessidades de melhorias; 5.1.6. Hidrovias Brasileiras; 5.1.7. Alternativas de transporte para exportação de bioetanol e investimentos necessários; 6. Construção de Cenários Tecnológicos Sobre a Produção de bioetanol no Brasil, Avaliação dos Impactos Macroeconômicos e Riscos de o Mercado Previsto não se Concretizar; 6.1. Dinamização da demanda de terras; 6.1.1. Consumo interno de etanol; 6.1.2. Exportações de açúcar; 6.2. Dinamização da oferta de álcool anidro; 6.2.1. Alternativas Tecnológicas; 6.2.2. Cenários de Expansão da Oferta; 6.2.3. Balanço de Terras; 6.3. Potencial da geração de eletricidade excedente nas áreas selecionadas; 6.4. Impactos macroeconômicos dos cenários de exportação; 6.5. Avaliação de riscos de o mercado previsto não se concretizar; 6.5.1. Riscos de que o bioetanol não seja importante alternativa; 6.5.2. Riscos de que a produção de bioetanol não ocorra como esperado; 6.5.3. Riscos de que o mercado internacional não absorva toda a produção potencial brasileira; 6.5.4. Outros fatores de risco; 6.5.5. O papel das negociações; 6.5.6. Aspectos complementares; 7. Avaliação dos Impactos Socioeconômicos Relacionados à Produção em Larga Escala de bioetanol no Brasil; 7.2. O modelo básico de insumo-produto; 7.3. O modelo estendido de insumo-produto; 7.4. Base de dados; 7.5. O modelo de insumo-produto inter-regional; 7.6. Impactos socioeconômicos regionais devido às exportações de 205 bilhões de litros de bioetanol ao ano; 7.7. Estimativa dos impactos regionais da expansão da produção de bioetanol no IDH; 7.8. Impactos socioeconômicos em um cluster típico; 7.9. Impactos socioeconômicos da etapa de investimentos; 8. Sustentabilidade; 8.1. Considerações iniciais: Análise Ambiental, Estratégica e Sustentabilidade; 8.1.1. A Análise Ambiental Estratégica (AAE); 8.1.2. O conceito de sustentabilidade; 8.2. A análise de sustentabilidade ; 8.2.1. Uso de água ; 8.2.2. Impactos na redução das emissões de GEE ; 8.2.3. Análise do Balanço de Carbono na cadeia de produção e uso ; 8.2.4. Uso de fertilizantes minerais e orgânicos na produção agrícola ; 8.2.5. A utilização do vinhoto ; 8.2.6. Uso de pesticidas e herbicidas ; 8.2.7. Preservação dos solos agrícolas ; 8.3. A Análise SWOT ; 8.3.1. Impactos na qualidade do ar ; 8.3.2. Compactação de solos, uso de energia e emissões ; 8.3.3. Suprimento e qualidade da água ; 8.3.4. Ocupação do solo e biodiversidade ; 8.3.5. Preservação dos solos agrícolas ; 8.3.6. Uso de defensivos agrícolas e fertilizantes ; 8.4. Considerações finais ; 9. Marco Regulatório ; 9.1. Breve histórico da agroindústria sucroalcooleira no Brasil ; 9.2. Panorama Internacional para o etanol: tratados, políticas, barreiras e perspectivas para o Brasil ; 9.2.1. Estados Unidos da América ; 9.2.2. União Europeia ; 9.2.3. América Central e Caribe ; 9.2.4. América do Sul ; 9.2.5. Japão ; 9.2.6. China ; 9.2.7. Índia ; 9.2.8. Austrália ; 9.2.9. Tailândia ; 9.2.10. África ; 9.3. Diretrizes para a elaboração de um marco regulatório para o setor sucroalcooleiro ; 9.3.1. Intervenção estatal para garantir o abastecimento interno de bioetanol combustível ; 9.3.2. Estoques reguladores para o bioetanol combustível ; 9.3.3. Fiscalização da produção de bioetanol combustível ; 9.3.4. Transferência da tecnologia de produção de bioetanol para países com baixos níveis de desenvolvimento econômico ; 9.3.5. Criação de um fundo específico para financiar atividades de P&D relativas ao bioetanol combustível ; 9.3.6. Tributação sobre veículos e sobre o bioetanol combustível ; 9.3.7. Especificação da qualidade do bioetanol combustível ; 9.3.8. Certificação da sustentabilidade da cadeia produtiva do bioetanol combustível ; 9.3.9. Fomento financeiro à geração de maiores excedentes de energia elétrica nas unidades de cogeração das usinas sucroalcooleiras ; 10. Identificação das Necessidades de P&D e Sugestão de Alternativas para o seu Financiamento ; 10.1. Áreas mais Propícias de P&D na Cadeia Produtiva Cana-Etanol ; 10.2. Definição de indicadores de P&D na cadeia produtiva de cana - etanol ; 10.2.1. Indicadores agrícolas ; 10.2.2. Indicadores Industriais ; 10.2.3. Indicadores da área energética ; 10.2.4. Indicadores de sustentabilidade ; 10.3. Quantificação dos impactos das melhorias proporcionadas pela P&D ; 10.3.1. Evolução da tecnologia agrícola ; 10.3.2. Evolução da tecnologia industrial ; 10.3.3. Evolução da tecnologia energética; 10.3.4. Evolução da tecnologia em termos de sustentabilidade; 10.3.5. Considerações econômicas; 10.4. Orçamento e cronograma para o desenvolvimento tecnológico - os fundos setoriais e o P&D em etanol; 10.5. Criação de um Fundo de Desenvolvimento para bioetanol e fonte de recursos; 10.6. Incentivos fiscais e empréstimos diferenciados; 10.6.1. Incentivos visando melhorias tecnológicas ou o emprego de tecnologias disruptivas; 10.6.2. Incentivos aos novos empreendimentos em áreas mais desejáveis; 10.7. Política pública para o desenvolvimento sustentado do etanol; 10.7.1. Breve diagnóstico da situação do setor sucroalcooleiro no Brasil e suas perspectivas futuras 10.7.2. Objetivos das políticas públicas para P&D&I em etanol; 10.7.3. Instrumentos de políticas públicas;. 10.8. Implicações sobre o sistema de C&T brasileiro aCombustível aBioetanol aBrasil tBrasília, DF: CGEE, 2009.