01905naa a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000150006024501030007526000090017852014050018765300160159265300320160865300120164070000180165277300650167020446172016-05-06 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aFINGER, Z. aFitossociologia em comunidades arbóreas remanescentes de Cerrado sensu stricto no Brasil central. c2015 aEste estudo teve como objetivo caracterizar o estrato arbóreo das comunidades de cerrado sensu stricto mediante avaliações da riqueza, estrutura e diversidade. Os dados da vegetação foram obtidos empregando-se o método de parcelas múltiplas, com tamanho de 20 x 20 m (400 m2). Em cada uma das 82 unidades amostrais foram obtidas a altura total e as circunferências de todas as plantas arbóreas com perímetro a 0,30 m do nível do solo (PAB) maior ou igual a 15,7 cm (DAB ³ 5,0 cm). A partir da parcela 60 (24.000 m2 da área amostrada) a curva estabilizou-se com a ocorrência de 106 espécies, distribuídas entre 81 gêneros e 36 famílias, indicando que a amostragem foi suficiente para caracterizar e avaliar as vegetações de cerrado sensu stricto estudadas. As espécies com maior VI foram: Qualea parviflora, Curatella americana, Davilla elliptica, Qualea grandiflora, Pterodon emarginatus, Lafoensia pacari, Diptychandra aurantiaca, Myrcia albo-tomentosa, Caryocar brasiliense, Byrsonima pachyphylla, Byrsonima coccolobifolia, Hymenaea stigonocarpa, Callisthene fasciculata, Luehea paniculata, Magonia pubescens, Terminalia argentea, Erythroxylum deciduum, Couepia grandiflora e Pouteria ramiflora. A diversidade da vegetação arbórea encontrada na área estudada foi de 4,033 nats/ind. pelo índice de Shannon e de 0,975 pelo de Simpson, indicando alta diversidade florística. aDiversidade aEstrutura fitossociológica aRiqueza1 aFINGER, F. A. tFloresta, Curitibagv. 45, n. 4, p. 769-780, out./dez. 2015.