02160naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501070007826000090018552014600019465300190165465300150167365300190168870000210170770000280172870000140175670000160177070000280178670000140181470000150182877300750184320434512016-04-15 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aVIVIAN, M. A. aQualidade das madeiras de Pinus taeda e Pinus sylvestris para a produção de polpa celulósica kraft. c2015 aO objetivo do presente estudo foi avaliar as características tecnológicas das madeiras de Pinus taeda e Pinus sylvestris para a produção de polpa celulósica kraft. Para tanto, foram utilizados cavacos industriais de ambas as espécies, sendo a madeira de P. taeda proveniente do Brasil enquanto que a madeira de P. sylvestris da Finlândia. Na análise das características tecnológicas da madeira, determinaram-se a densidade básica, a composição química e a morfologia dos traqueídes. Os cozimentos foram realizados com a aplicação de sete níveis de álcali ativo, variáveis entre 14 a 26% (base NaOH), com tempo de aquecimento de 90 minutos e, 120 minutos sob temperatura máxima de 170ºC. Os resultados mostram que a madeira, de ambas as espécies, apresentam densidade básica e teor de lignina similares (0,435 e 0,436 g·cm-3, 26,71 e 25,61%, para P. taeda e P. sylvestris, respectivamente), entretanto, a madeira de P. taeda possui menor teor de extrativos (2,83%), maior teor de holocelulose (70,46%) e traqueídes de maior comprimento médio (3,50mm), quando comparada à madeira de P. sylvestris. No processo de polpação, a madeira de P. taeda apresentou maiores rendimentos, maior grau de deslignificação e menor consumo específico de madeira. A partir disto conclui-se que a madeira de P. taeda apresenta melhores características para ser empregada na produção de celulose e papel em comparação com o P. sylvestris. aCelulose kraft aConíferas aCurva alcalina1 aSEGURA, T. E. S.1 aBONFATTI JÚNIOR, E. A.1 aSARTO, C.1 aSCHMIDT, F.1 aSILVA JÚNIOR, F. G. da1 aGABOV, K.1 aFARDIM, P. tScientia Forestalis, Piracicabagv. 43, n. 105, p. 183-191, mar. 2015.