02265naa a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024500790007626000090015552013940016465300270155865300270158565300200161265300170163265300240164965300240167365300190169765300220171665300190173870000220175770000150177970000170179470000230181170000200183470000190185477300900187320429902017-12-29 2016 bl uuuu u00u1 u #d1 aLIMA, A. R. aAnatomia e histologia do trato urinário do macaco-prego (Sapajus apella). c2016 aSapajus apella é um primata do Novo Mundo de porte médio e com distribuição geográfica desde a América do Sul até a Argentina. São bons modelos para estudo e nos últimos anos vêm sendo amplamente utilizados para este fim. A destruição progressiva do habitat natural desses animais os tem levado a migrarem para outras regiões, tornando-os, assim, mais susceptíveis à caça predatória. A necessidade de preservação das espécies silvestres desperta interesse por um maior conhecimento anatômico e clínico para estes animais. O presente estudo teve como objetivo examinar e descrever os aspectos morfológicos, quanto a anatomia macroscópica e microscópica dos órgãos do sistema urinário de fêmeas da espécie Sapajus apella visando estender o conhecimento anatômico para esta espécie. Foram utilizadas quatro fêmeas, oriundas do Centro Nacional de Primatas de Ananindeua/PA. istema urinário de S. apella apresenta características similares a outros primatas tanto humanos quanto não humanos e aos animais domésticos. Os rins apresentaram aspectos macroscópicos semelhantes aos rins de humanos, mas com a mesma classificação de outros primatas não humanos e alguns animais domésticos. A bexiga assemelhou-se aos animais domésticos e aos primatas de maneira geral, humano e não humano. O mesmo ocorreu quando analisamos estes órgãos histologicamente. aAnatomia macroscópica aAnatomia microscópica aCapuchin momkey aMacaco-prego aMacroscopic anatomy aMicroscopic anatomy aSapajus apella aSistema urinário aUrinary system1 aGUIMARÃES, S. B.1 aBRANCO, E.1 aGIESE, E. G.1 aMUNIZ, J. A. P. C.1 aRICCI, R. E. G.1 aMIGLINO, M. A. tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeirogv. 36, n. 3, p. 221-226, mar. 2016.