01909naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501210007726000090019852011070020765000110131465000090132565300170133465300130135165300290136465300190139370000170141270000180142970000200144770000160146770000170148370000220150070000190152277300900154120417202016-03-23 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aMOTTA, R. G. aIndicadores de qualidade e composição de leite informal comercializado na região Sudeste do Estado de São Paulo. c2015 aO leite informal é reconhecido como o produto comercializado sem inspeção. Avaliou-se a qualidade microbiológica, constituintes nutricionais e presença de substâncias inibidoras do crescimento bacteriano em 100 amostras informais de leite de vacas, comercializadas na região sudoeste do estado de São Paulo, Brasil. Verificou-se que 77% da Contagem de Células Somáticas (CCS) e 86% da Contagem Bacteriana Total (CBT) das amostras estavam em desacordo com os valores máximos exigidos pela Instrução Normativa 62 do MAPA. Identificaram-se teores em desacordo para sólidos totais (36%), proteína (23%), gordura (38%), extrato seco desengordurado (43%) e nitrogênio uréico (73%). Em 59% das amostras detectou-se a presença de resíduos de inibidores do crescimento bacteriano. Isolaram-se 240 linhagens de micro-organismos com predomínio de enterobactérias, estreptococos, estafilococos e fungos. O leite informal é comercializado na região sem as mínimas condições de higiene e oferece riscos a saúde pública, além de representar sério problema sócio-econômico para região. aMamite aVaca aCelularidade aInibidor aInstrução normativa 62 aLeite informal1 aSILVA, A. V.1 aGIUFFRIDA, R.1 aSIQUEIRA, A. K.1 aPAES, A. C.1 aMOTTA, I. G.1 aLISTONI, F. J. P.1 aRIBEIRO, M. G. tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeirogv. 35, n. 5, p. 417-423, maio 2015.