02209naa a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500660007926000090014550001000015452012850025465000190153965000230155865000100158165300150159165300240160665300150163065300170164565300240166265300230168665300270170970000240173670000170176070000210177770000190179877300900181711041242019-08-27 1996 bl uuuu u00u1 u #d1 aVALE, F. R. do aCrescimento radicular de espécies florestais em solo ácido. c1996 aTítulo em inglês: Root growth of forest species as affected by acid soil infertility factors. aSemente pre-germinadas de 15 especies florestais, bem como sementes de algodao e de milho, foram plantadas em vasos de 500 ml contendo solo (Latossolo Vermelho Escuro) superficial fertilizado. Apos as raizes atingirem a parte inferior do solo, avaliou-se sua taxa de crescimento em outro vaso com subsolo corrigido para avaliar os fatores limitantes do solo acido pelos seguintes tratamentos: (i) Testemunha, (ii)Ca(OH)2 para elevar o pH do solo a 6,0, (iii) Mgo para elevar o pH do solo a 6,0, e (iv) CaCl2, para elevar o Caa 1,0 cmol kg solo. A fim de se avaliar possiveis mecanismos de tolerancia a A1, foram determinados a capacidade de troca de cations (CTC) da raiz, e em estudo paralelo, a mudanca de pH induzida pelas plantas, alem da absorcao de amonio e nitrato em solucao nutritiva. Observou-se comportamento muito distinto entre as especies em sua capacidade de desenvolver raizes no subsolo acido,na tolerancia a toxidez de aluminio e a baixa disponibilidade de calcio. A tolerancia ao aluminio nao foi correlacionada com a CTC da raiz e nem com mudancas de pH. Eucalyptus grandis e Acacia mangium foram tolerantes a fatores limitantes de solo acido e mostraram capacidade surpreendente em diminuir o pH da solucao, mesmo exposto a muito mais nitrato do que a amonio. aAcacia mangium aEucalyptus Grandis aMilho aAlgodoeiro aAluminium tolerance aCorn plant aCotton plant aFertility solutions aFetility solutions aTolerancia ao aluminio1 aFURTINI NETO, A. E.1 aRENÓ, N. B.1 aFERNANDES, L. A.1 aRESENDE, A. V. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 31, n. 9, p. 609-616, set. 1996.