02074nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501470007626001870022352011570041065000250156765000140159265000170160665300090162365300440163270000170167670000210169370000260171470000170174070000210175770000200177870000220179820403732016-04-04 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aCAVALLI, J. aTeor de fibra e digestibilidade in vitro da matéria seca de Brachiaria brizantha cv. Marandu em sistema silvipastoril.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 25., 2015, Fortaleza. Dimensões tecnológicas e sociais da zootecnia: anais. Fortaleza: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2015. ZOOTEC.c2015 aO teor de fibra e digestibilidade in vitro da material seca (DIVMS) das forrageiras são variáveis de grande interferência na produção animal e podem ser influenciados pelo nível de sombreamento do sistema. O objetivo com este trabalho foi avaliar teor de fibra e digestibilidade do capim Marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu) em sistema silvipastoril. O delineamento foi inteiramente casualizado, em parcela subdividida, com quatro repetições. Os teores de FDN e FDA foram maiores no outono (63,4% e 30,8%) e menores para inverno e verão (59,0 e 27%). A DIVMS foi afetada pela interação estações do ano x face de exposição do renque de Eucalipto (P<0,05). Na face norte a digestibilidade foi maior para verão e outono (77,2%) e menor para inverno (75,3%). A face sul apresentou maior digestibilidade no verão (81%), e valor intermediário no outono (77%) com menor valor no inverno (71%). O teor de fibra e digestibilidade da forragem de capim Marandu em sistemas silvipastoris com renques espaçados de 30 metros e com árvores de até 9 metros varia em função da distância do renque, face de exposição e estação do ano. aBrachiaria brizantha aEucalipto aMateria seca aIlpf aIntegração lavoura-pecuária-floresta1 aSILVA, A. da1 aHOLSCHUCH, S. G.1 aBOURSCHEIDT, M. L. B.1 aGOMES, G. J.1 aDOMICIANO, L. F.1 aPINA, D. dos S.1 aPEDREIRA, B. C. e