02279naa a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500730007926000090015250000800016152013730024165000150161465000100162965000130163965000230165265000130167565000120168865000200170065300270172065300150174765300180176265300200178065300150180070000250181570000190184070000170185977300890187611036812018-12-04 2001 bl uuuu u00u1 u #d1 aLAGO, A. A. do aMaturação e produção de sementes de gergelim cultivar IAC-China. c2001 aTítulo em inglês: Seed maturation and yield of sesame cultivar IAC-China. aEste trabalho teve por objetivo avaliar o desenvolvimento e a qualidade fisiológica e física de sementes de gergelim (Sesamum indicum L.) cultivar IAC-China, durante a fase de maturação. O estudo foi realizado por dois anos agrícolas consecutivos, em plantios tardios 'das águas', em área homogênea do Instituto Agronômico, em Campinas, SP. As colheitas foram feitas a intervalos de três a sete dias até os 150 dias após emergência no campo em 1993/1994, e aos 144 dias em 1994/1995. Em cada colheita foram efetuadas as seguintes determinações: conteúdo de umidade das sementes e frutos, massa seca de mil sementes, produção por planta, e germinação até 18 meses de armazenamento em condições não controladas. Os mais altos valores de massa seca de mil sementes, as maiores produções e as menores perdas de sementes por degrana ocorreram aos 132 dias após emergência no ano agrícola 1993/1994, e aos 116 dias em 1994/1995. Nesses pontos ótimos de colheita, as sementes apresentaram graus de umidade inadequados à sua preservação; após apropriada secagem, exibiram altos índices de germinação aos zero, seis, doze e dezoito meses de armazenamento. Considerando-se os anos agrícolas, pode-se afirmar que o melhor período de colheita de gergelim da cultivar IAC-China está situado entre 116 e 132 dias após a emergência no campo. aharvesting aseeds aColheita aÉpoca de Colheita aGergelim aSemente aSesamum Indicum aCapacidade germinativa aDry matter aGerminability aHarvesting date aMassa seca1 aCAMARGO, O. B. de A.1 aSAVY FILHO, A.1 aMAEDA, J. A. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 36, n. 2, p. 363-369, fev. 2001