02533naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001902400410006010000240010124501370012526000090026252017830027165000320205465300280208665300210211470000180213570000230215370000210217670000180219777301000221520353542016-01-27 2014 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.1590/S0100-068320140006000102DOI1 aOTTONI FILHO, T. B. aRevisiting field capacity (FC)bvariation of definition of FC and its estimation from pedotransfer functions.h[electronic resource] c2014 aLevando em conta a natureza dos processos hidrológicos envolvidos na medição da Capacidade de Campo (CC) in situ, este estudo propõe uma variação da definição de CC a fim de minimizar as impropriedades de sua determinação, mas também de manter seu sentido prático original. A análise de dados de CC para 22 solos brasileiros e de dados adicionais da literatura, todos medidos segundo a definição proposta, que é com base no tempo de drenagem de 48 h após uma infiltração por alagamento raso, indicou fraca dependência na quantidade de água infiltrada, valor de umidade antecedente, morfologia do solo e nível do lençol freático, mas forte dependência nas propriedades básicas do solo. Essa dependência nas propriedades básicas do solo permitiu a determinação da CC dos 22 perfis de solo por funções de pedotransferência (FPTs), utilizando as variáveis de entrada usualmente adotadas na predição de retenção de água no solo. Entre as variáveis de entrada, a umidade q (6 kPa) foi a que teve maior impacto; de fato, uma FPT linear com base somente nela resultou numa CC com raiz quadrada de resíduo quadrático médio menor que 0,04 m³ m-³, individualmente para todos os solos. Foi evidenciado que tal FPT foi um melhor avaliador da CC do que o método tradicional que utiliza diretamente a umidade a uma sucção arbitrária. Os dados de CC foram compatíveis com uma base de dados equivalente e mais abrangente dos Estados Unidos obtida da literatura, principalmente para amostras de solo de textura média. Uma causa das diferenças entre as CCs das duas bases de dados com solos de textura fina foi em razão dos seus tempos de drenagem diferentes. Assim, recomenda-se um procedimento padronizado para a determinação in situ da CC. aRetenção de Água no Solo aCapacidade de aeração aDrenagem interna1 aOTTONI, M. V.1 aOLIVEIRA, M. B. de1 aMACEDO, J. R. de1 aREICHARDT, K. tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MGgv. 38, n. 6, p. 1750-1764, nov./dez. 2014.