01927nam a2200325 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501060007726001890018330000090037252008620038165000190124365000120126265000100127465000230128465000260130765000160133365000300134965300090137965300240138865300300141265300300144265300230147265300140149565300250150970000210153470000240155570000220157920345952023-11-16 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aGOMES, A. P. aPresença de Colletotrichum spp. em seringueira e forrageiras no Acre, Brasil.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO REGIONAL DE PESQUISA DO ESTADO DO ACRE; SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFAC, 24., 2015, Rio Branco. Anais... Rio Branco: CNPq; Ufac; Embrapa; Fapac; Ievalc2015 a2 p. aFlorestas de seringueira (Hevea spp.) ocupam 168.840 ha no Brasil. Esta área plantada é insuficiente para suprir o mercado interno de borracha natural. O cultivo de seringueira requer o conhecimento dos fatores bióticos e abióticos locais, principalmente aqueles que podem interferir significativamente nos sistema de produção, a exemplo do fungo Colletotrichum spp. agente causal da doença antracnose-da-seringueira. No Acre, florestas de seringueira são cultivadas e exploradas para a produção de látex e borracha natural gerando renda para os produtores rurais. Com o objetivo de avaliar aspectos epidemiológicos da antracnose-da-seringueira foi realizado um estudo de gama de hospedeiros de Colletotrichum spp. Amostras de folhas de Arachis pintoi, Stylosanthes captata, Stylosanthes macrocephala, Pueraria phaseoloides e Hevea brasiliensis. aArachis pintoi aDoença aFungo aHevea Brasiliensis aPueraria Phaseoloides aSeringueira aStylosanthes Macrocephala aAcre aAmazônia Ocidental aAntracnose-da-seringueira aAspectos epidemiológicos aColletotrichum spp aHevea spp aStylosanthes captata1 aGONCALVES, R. C.1 aMACEDO, P. E. F. de1 aARAÚJO, J. M. de