02246naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001902400440006010000170010424501230012126000090024452015460025365000180179965000170181765300230183465300140185765300250187170000230189670000200191977300890193920341092016-03-22 2015 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.4322/rca.18302DOI1 aSCHWARTZ, G. aSilvicultural intensification and agroforestry systems in secondary tropical forestsba review.h[electronic resource] c2015 aFlorestas secundárias são as vegetações lenhosas que resultam dos processos sucessionais depois da perda da floresta primária original. As aberturas nas florestas primárias ocorrem devido a distúrbios causados por fatores naturais como tempestades, furacões, deslizamentos de terra ou fogo. Atividades humanas como o desmatamento para implementar lavouras, pastos, minas e estradas podem também promover o aumento de florestas secundárias. Este artigo discute os problemas em atingir rentabilidade econômica em florestas secundárias tropicais, dando como exemplo a região Nordeste do Pará na Amazônia brasileira. Uma alternativa para transformar florestas secundárias tropicais em um uso da terra economicamente mais competitivo é a intensificação de tratamentos silviculturais, a fim de aumentar a produtividade das espécies para fins madeireiros e não‑madeireiros. A intensificação silvicultural pode ser implementada por meio de Distúrbios Organizados na floresta para promover: a) a melhoria da regeneração natural; b) plantio de enriquecimento em clareiras; c) condução de mudas de espécies comerciais naturalmente estabelecidas; e d) Densificação Assistida de espécies com baixa densidade. Além desses tratamentos silviculturais, propõe-se um sistema agroflorestal cíclico dentro clareiras artificiais em pequenas propriedades rurais cobertas por florestas secundárias. Este sistema agroflorestal cíclico pode manter a produção de grãos e frutas com a conservação da floresta secundária aConservação aSilvicultura aAmazônia oriental aClareiras aServiços ambientais1 aFERREIRA, M. do S.1 aLOPES, J. do C. tRevista de Ciências Agrárias, Belém, PAgv. 58, n. 3, p. 319-326, jul./set. 2015.