02252naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902400420006010000200010224501260012226000090024852014770025765000200173465000090175465300390176365300280180265300200183070000170185070000230186770000280189070000190191877300730193720340202016-01-15 2006 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.1590/S0103-84782006000300008.2DOI1 aROCHA, M. de M. aCorrelação entre parâmetros de adaptabilidade e estabilidade da produtividade de óleo em soja.h[electronic resource] c2006 aO objetivo deste trabalho foi determinar o grau de correlação entre parâmetros que avaliam a adaptabilidade e a estabilidade da produtividade de óleo em soja. Os parâmetros foram estimados a partir da análise de dados resultantes da avaliação de 93 linhagens de soja, divididas em três ciclos de maturação (28 precoces, 38 semiprecoces e 27 intermediárias). Os ensaios foram conduzidos em doze ambientes do município de Piracicaba, SP, Brasil. Os seguintes parâmetros foram correlacionados: média geral (mi), coeficiente de regressão (bi), ecovalência de Wricke (wWi), ecovalência AMMI (wAi), variância dos desvios da regressão (s2di) e coeficiente de determinação (R2i). Utilizou-se a correlação (r) de Sperman do ordenamento das linhagens, segundo cada parâmetro. As correlações entre mi e bi e entre os parâmetros de estabilidade entre si (wWi, wAi, s2di e R2i) foram positivas e significativas (0,53 < r < 0,93) . As correlações entre os parâmetros de adaptabilidade e estabilidade foram baixas ou negativas e não significativas (-0,39 < r < 0,38), exceto entre bi e R2i (r = 0,49 e 0,89 para as linhagens precoces e intermediárias, respectivamente). Os parâmetros de estabilidade classificam a ordem das linhagens de forma similar e, provavelmente, pertencem ao mesmo conceito de estabilidade. Os resultados indicam que é difícil a seleção simultânea para adaptabilidade e estabilidade da produtividade de óleo em soja. aÓleo Essencial aSoja aInteração genótipos x ambientes aMedidas de associação aPrevisibilidade1 aVELLO, N. A.1 aLOPES, A. C. de A.1 aUNÊDA-TREVISOLI, S. H.1 aMAIA, M. C. C. tCiência Rural, Santa Mariagv. 36,n.3, p. 772-777, maio./jun. 2006.