01617nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500860007826001620016452009100032665000140123665300250125065300180127565300100129365300160130370000190131970000220133870000180136070000210137820315002015-12-11 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aSOARES, S. L. aCriopolímerobtoxidade a célula espermática de suínos.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE VETERINÁRIOS ESPECIALISTAS EM SUÍNOS, 17., 2015, Campinas. Anais... Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, 2015. p. 454-456.c2015 aCom o objetivo de avaliar a utilização do polímero PNVCL (N-vinilcaprolactama) quanto sua precipitação em temperaturas acima de LCST (temperatura crítica inferior de solubilização)e também sua toxidade quando em contato com sêmen suíno. O PNVCL foi utilizado nas seguintes concentrações: T1 = 5000 mg/L; T2 = 2500 mg/L; T3= 1250 mg/L; T4 = 625 mg/L; T5 = 312,5 mg/L; T6 = 156,3 mg/L; T7 = 78,1 mg/L; T8 = 39,1 mg/L e T9 = 0 mg/L. Quando colocado em contato com o sêmen os tratamentos foram constituídos de 500 μL de sêmen e 500μL do tratamento em questão. Os resultados demonstram que a utilização de concentrações elevadas do polímero acarreta a precipitação do mesmo prejudicando assim as variáveis de qualidade seminal. Entretanto o PNVCL não é tóxico em contato com a célula. Desta forma a utilização do polímero é viável, contudo em baixas concentrações. aQualidade aCélula espermática aCriopolímero aPNVCL aViabilidade1 aCORCINI, C. D.1 aFONSECA, F. M. da1 aTEBALDI, M. L1 aLUCIO JUNIOR, T.