01905naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501190008126000090020052012890020965000190149865000140151770000240153170000180155570000230157370000200159670000190161677300640163520304352023-05-08 2016 bl uuuu u00u1 u #d1 aSANTOS, C. H. B. aPorta-enxertos e fixadores de enxerto para enxertia hipocotiledonar de maracujazeiro azedo.h[electronic resource] c2016 aAvaliou-se a enxertia hipocotiledonar de maracujazeiro azedo em porta-enxertos de Passiflora alata, P. edulis, P. cincinnata e P. gibertii utilizando-se, como fixadores para envolvimento da região da enxertia, fita adesiva tipo crepe, grampo metálico de cabelo e grampo de enxertia a mola. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 3 (porta-enxerto x fixador), com 12 tratamentos, três repetições e oito plantas na parcela. Utilizou-se a enxertia hipocotiledonar pelo método de garfagem de topo em fenda cheia. Avaliaram-se diâmetro de caule, altura de planta e número de folhas do porta-enxerto no momento da enxertia, percentagem de sobrevivência da enxertia, diâmetro do caule, número de folhas e altura do enxerto aos 30, 60 e 90 dias após a enxertia. A sobrevivência do enxerto de maracujazeiro azedo foi elevada, em geral, sendo equivalente para todos os porta-enxertos avaliados, demonstrando a eficiência da técnica. O uso dos fixadores de enxertia resultou em elevada percentagem de sobrevivência dos enxertos sem se verificarem diferenças entre os fixadores. Aos 90 dias após a enxertia, o maracujazeiro azedo, enxertado em P. alata apresentou menor crescimento em relação àqueles enxertados em P. edulis e P. gibertii. aPassion fruits aMaracujá1 aCRUZ NETO, A. J. da1 aSOARES, T. L.1 aOLIVEIRA, E. J. de1 aJESUS, O. N. de1 aGIRARDI, E. A. tCiência Rural, Santa Mariagv.46, n.1, p.30-35, jan, 2016.