02722naa a2200325 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500970007926000090017652018630018565000100204865000170205865000230207565000130209865000100211165000120212165000170213365000110215065300110216165300130217265300190218565300280220465300110223270000210224370000190226470000210228370000180230477300740232220296222015-11-30 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aMUSTAFA, V. S. aDoenças da cavidade nasal em pequenos ruminantes no Distrito Federal e no Estado de Goiás. c2015 aAs enfermidades que acometem a cavidade nasal de pequenos ruminantes podem causar prejuízos aos rebanhos de ovinos e caprinos na região central do Brasil. Foi realizado estudo retrospectivo dos laudos de necropsia do Laboratório de Patologia Veterinária da Universidade de Brasília (LPV-UnB) nos anos de 2003 a 2014 para verificar a ocorrência das doenças que acometeram a cavidade nasal de pequenos ruminantes. Foram analisados 463 protocolos de ovinos e 75 de caprinos totalizando 538 casos. Seis ovinos (6/463 1,29%) foram necropsiados com rinite granulomatosa micótica ou oomicótica e 22 animais do estudo (22/538; 4,08%) tiveram o diagnóstico de oestrose, sendo 86,36% ovinos e 13,64% caprinos. As rinites piogranulomatosas em ovinos ocorreram em áreas alagadas, com abundante material vegetal em decomposição. Os ovinos com pitiose rinofacial apresentaram como principais alterações aumento de volume na região nasal devido a extensas lesões granulomatosas associadas a necrose tecidual, caracterizadas por inúmeros macrófagos e polimorfonucleares circundando centros necróticos contendo o agente envolto por reação de Splendore-Hoeppli. Os ovinos com conidiobolomicose exibiram extensas áreas de necrose e inflamação piogranulomatosa, associadas à presença de hifas fúngicas na nasofaringe e também na região peribulbar e exoftalmia. A maioria dos animais com oestrose não apresentou alterações clínico-patológicas significativas, apesar de serem encontradas larvas principalmente nos seios e conchas nasais, traqueia e seio paranasal. A importância dessas enfermidades ainda é pouco conhecida na região, sendo de grande relevância que as condições clínico-patológicas e epidemiológicas sejam elucidadas para o diagnóstico, o controle e a prevenção, para evitar a expansão e prejuízos para os rebanhos. agoats anasal cavity aPythium insidiosum arhinitis asheep aCaprino aOestrus Ovis aRinite aCabras aCaprinos aCavidade nasal aConidiobolus lamprauges aOvinos1 aGUEDES, K. M. R.1 aLIMA, E. M. M.1 aBORGES, J. R. J.1 aCASTRO, M. B. tPesquisa Veterinária Brasileiragv. 35, n.7, p. 627-636, julho 2015.