02061naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006002400340007410000200010824500710012826000090019952014260020865000220163465000090165670000240166570000160168970000240170570000190172977300950174820276682016-03-09 2015 bl uuuu u00u1 u #d a0100-29457 a10.1590/0100-2945-018/142DOI1 aVIANA, E. de S. aDesenvolvimento de geleia de umbu-cajá convencional e dietética. c2015 aO objetivo deste estudo foi desenvolver e caracterizar geleias de umbu-cajá, convencional (com sacarose) e dietética (com xilitol), a partir dos genótipos Suprema e Preciosa. As formulações foram elaboradas com a proporção 1:1, de polpa mais açúcar ou polpa mais xilitol, com 0,5% de pectina e teor final de sólidos solúveis entre 62 e 65 °Brix. As geleias foram analisadas em relação às suas características físico-químicas (pH, acidez titulável, sólidos solúveis, açúcares totais, umidade e cor instrumental) e sensoriais (teste de aceitação, preferência e intenção de compra). O teste de aceitação foi realizado por 73 consumidores, por meio de escala hedônica de 9 pontos, avaliando-se os atributos cor, aroma, sabor e textura. As geleias elaboradas com sacarose apresentaram características físico-químicas semelhantes às geleias dietéticas, exceto os teores de açúcares totais que foram inferiores no produto dietético. A geleia convencional, elaborada com o genótipo Suprema, foi preferida para os atributos aroma, sabor e textura, enquanto a geleia convencional, elaborada com o genótipo Preciosa, foi preferida para os atributos cor, aroma e textura. As geleias dietéticas, elaboradas com os dois genótipos, foram as menos preferidas, mas apresentaram índices de aceitação acima de 60%, o que demonstra o potencial dessas geleias para atender públicos específicos. aSpondias Tuberosa aUmbu1 aMAMEDE, M. E. de O.1 aREIS, R. C.1 aCARVALHO, L. DI. de1 aFONSECA, M. D. tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal - SPgv. 37, n. 2, p. 708- 717, set. 2015.