02268naa a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001902400360006010000230009624501540011926000090027352013360028265000150161865000150163365000170164865000200166565000160168565000230170165300240172465300180174865300150176665300240178170000210180570000210182670000180184770000150186577300860188020270222016-02-29 2015 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.4336/2015.pfb.35.83.8892DOI1 aCARVALHO, R. P. de aRespostas morfofisiológicas entre procedências de canafístula submetidas a diferentes condições hídricas e nutricionais.h[electronic resource] c2015 aO objetivo desse trabalho foi avaliar características morfofisiológicas entre diferentes procedências de canafístula (Peltophorum dubium) submetidas a ambientes distintos quanto à disponibilidade de água e nutrientes no solo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em delineamento experimental inteiramente casualizado, com 12 tratamentos e quatro repetições, dispostos em esquema fatorial 3 (procedências) x 2 (adubações) x 2 (irrigações). Foram coletados dados de altura de plantas, diâmetro do colo e índice SPAD (soil plant analysis development) ao longo do experimento em intervalos de 15 dias. Ao final do experimento foi aferido o peso da matéria seca da parte aérea, de raízes e total, quociente entre matéria seca de parte aérea e matéria seca de raízes, potencial hídrico foliar e índice de qualidade de Dickson. As progênies oriundas da Serra da Bodoquena e Serra de Maracaju demonstraram maior capacidade de resistir ao estresse hídrico e nutricional em relação às progênies da região de Ivinhema, MS. As diferenças entre procedências são intensificadas em ambientes que não proporcionam déficit hídrico para as mudas de canafístula. O estresse hídrico imposto às plantas de canafístula causa mais danos morfofisiológicos do que o estresse por falta de nutrientes. airrigation aAdubação aCanafístula aEspécie Nativa aIrrigação aPeltophorum Dubium aCasa de vegetação aFertilization aGreenhouse aNative tree species1 aDAVIDE, L. M. C.1 aBORGES, F. L. G.1 aDAVIDE, A. C.1 aDANIEL, O. tPesquisa Florestal Brasileira, Colombogv. 35, n. 83, p. 179-188, jul./set. 2015.