02609ngm a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001924500870006026001220014730000390026952020480030865000110235665000150236765000140238265300240239665300190242020263062015-10-14 2015 bl --- 0-- m #d aTECNOLOGIA para o cultivo da bananeira na Amazônia Ocidental. Dia de Campo na TV. aBrasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Rio Branco: Embrapa Acre; Manaus: Embrapa Amazônia Ocidentalc2015 c1 DVD (50 min), NTSC, son.; color. aA região Norte oferece boas condições para o cultivo da banana, no entanto a produtividade é baixa em decorrência do manejo inadequado dos bananais e da alta incidência de pragas e doenças. No Dia de Campo na TV "Tecnologias para o cultivo da bananeira na Amazônia Ocidental" serão apresentadas alternativas de controle para a sigatoka-negra com o uso de cultivares resistentes, formas adequadas de manejo e a aplicação de fungicida na folha da bananeira da variedade D'Angola. A banana é um alimento básico para a maioria da população da região Norte e tem grande importância econômica e social na agricultura familiar. Um dos principais desafios é a sigatoka-negra, doença causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis. Para controlar o problema, a Embrapa vem avaliando e selecionando cultivares resistentes à doença, em diversos Estados. Na Amazônia, agricultores que tiveram prejuízo com a sigatoka-negra no passado, hoje, conseguem produzir e obter ganhos com as cultivares recomendadas pela Empresa. Nos estados do Amazonas e Acre, os produtores rurais utilizam em seus plantios as cultivares Caipira, Thap Maeo, FHIA 18, Pacovan (Prata) Ken, BRS Caprichosa, BRS Garantida, BRS Vitória, BRS Japira, BRS Conquista, Maravilha e Preciosa. Dados do IBGE da safra de 2014 indicam que a produção de banana no Brasil ultrapassou sete milhões de toneladas, mas o rendimento da produção por área, na região Norte, ainda está abaixo da média nacional. Para agricultores que cultivam variedades do grupo Terra, suscetíveis à sigatoka-negra, uma alternativa é fazer o controle químico da doença, com o uso de fungicida. Uma das formas de controle requer até 52 pulverizações por ano. Entrentanto, a Embrapa Amazônia Ocidental desenvolveu uma técnica que reduz para três o número de aplicações por ciclo produtivo. Esse método viabiliza cultivos de bananeiras suscetíveis à sigatoka-negra, como a variedade D'Angola, chamada de banana comprida no Acre, e no Amazonas conhecida como banana pacovã. aBanana aTecnologia aVariedade aAmazônia Ocidental aSigatoka-negra