02079naa a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001902400630006010000180012324501520014126000090029352011320030265000100143465000160144465000130146065300250147365300190149865300180151765300200153565300270155570000220158270000120160470000200161670000200163670000190165670000190167577300830169420252102016-01-06 2015 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v14n1p23-372DOI1 aKANEKO, F. H. aAnálise econômica do milho em função da inoculação com Azospirillum, fontes e doses de N em cerrado da baixa altitude.h[electronic resource] c2015 aA adubação nitrogenada na cultura do milho vem passando por modificações em função do uso de tecnologias tais como a fixação biológica de N e o revestimento dos fertilizantes com polímeros. Este trabalho teve como objetivo avaliar economicamente o efeito da inoculação de sementes de com Azospirillum brasilense (com e sem inoculação), fontes (ureia e ureia revestida com Policote®) e doses de N em cobertura (0, 45, 90, 135 e 180 kg ha-1) na cultura do milho. Foram conduzidos experimentos em duas épocas de semeadura (primeira e segunda safra) em Selvíria-MS. Conclui-se que a inoculação com Azospirillum brasilense, sem N em cobertura, bem como o uso da ureia revestida com Policote® foram economicamente viáveis para o milho "primeira safra", no entanto para o cultivo do milho "segunda safra" tais fatos não se repetiram. As maiores doses de N em cobertura, na ausência de inoculação com Azospirillum brasilense proporcionaram maior viabilidade econômica no cultivo do milho "primeira safra". Todavia para o milho "segunda safra" a dose de 90 kg ha-1 apresentou no geral as maiores lucratividades aMilho aNitrogênio aZea Mays aFixação biológica aPrimeira safra aSegunda safra aUreia revestida aViabilidade econômica1 aSABUNDJIAN, M. T.1 aARF, O.1 aFERREIRA, J. P.1 aGITTI, D. de C.1 aNASCIMENTO, V.1 aLEAL, A. J. F. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 14, n. 1, p. 23-37, 2015.