02220naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902400580006010000170011824500920013526000090022752015160023665000290175265000200178165000240180165300200182565300240184565300130186965300240188270000200190677300640192620218062016-02-11 2015 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.1590/0100-676220150001000092DOI1 aWENDLING, I. aVegetative rescue and cuttings propagations of Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze. c2015 aA araucária, ou pinheiro-brasileiro (Araucaria angustifolia), é uma conífera subtropical de grande importância econômica, social e ambiental no Sul do Brasil, sendo explorada para produção de madeira e pinhão. No entanto, técnicas eficientes de clonagem não estão disponíveis e, assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a efetividade de métodos de resgate vegetativo para estaquia da espécie. Brotações/estacas foram geradas de duas maneiras: árvores de 26 anos sofreram corte raso (decepa) e árvores de 20 anos tiveram seus ramos primários no terço superior da copa podados a 2, 20 e 50 cm do tronco principal. Brotações ortotrópicas foram enraizadas após a aplicação do ácido indol-3-butírico (AIB), a 0, 2, 4 e 6 g.L-1. A decepa produziu 47 estacas por planta, com 90% de brotações ortotrópicas, enquanto a poda de galhos resultou em 182 estacas por planta, com 44% de brotações ortotrópicas. Os índices gerais de enraizamento foram baixos, sem influência do AIB, embora sejam ligeiramente superiores àqueles disponíveis na literatura para a espécie, com variação de 12-30% para as brotações de decepa e de 0-28% para brotações de galhos da copa. Conclui-se que ambas as técnicas de resgate vegetativo são viáveis e têm aplicações potencialmente importantes. A decepa é indicada para a propagação visando à produção de madeira, enquanto brotações derivadas dos ramos laterais da copa são mais apropriadas para a formação de pomares de sementes. aAraucária Angustifólia aEspécie Nativa aPinheiro do Paraná aClonal forestry aCutting propagation aEstaquia aSilvicultura clonal1 aBRONDANI, G. E. tRevista Árvore, Viçosa, MGgv. 39, n. 1, p. 93-104, 2015.