01908naa a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000830006024501210014326000090026452012940027365300300156765300250159765300200162265300210164277300750166320217062015-08-11 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aPAES, J. B.; LOIOLA, P. L.; OLIVEIRA, J. T. da S.; BRAZ, R. L.; KLITZKE, R. J. aEfeito de soluções salinas na estabilidade dimensional das madeiras de Corymbia torelliana e Eucalyptus cloeziana. c2015 aO estudo teve por objetivo avaliar a influência de soluções salinas na estabilidade dimensional das madeiras de Corymbia torelliana e Eucalyptus cloeziana. Amostras de madeira de 2,0 x 3,0 x 5,0 cm (tangencial x radial x longitudinal) foram impregnadas com soluções a 5% de concentração de cloreto de sódio, cloreto de lítio, carbonato de sódio, sulfato de magnésio, sulfato de zinco e sulfato de cobre II, sob vácuo intermitente, e suas dimensões aferidas nos períodos de 24; 48; 72 e 96 horas de imersão, seguida da secagem em estufa nas temperaturas de 40, 60, 80 e 103 ± 2 °C, por intervalos de 24 horas e comparada com amostras controle imersas em água destilada mantidas nas mesmas condições. A impregnação das amostras de madeiras com a solução de cloreto de lítio promoveu a maior redução no inchamento e contração da madeira em relação às demais soluções salinas testadas, tendo a estabilidade no inchamento sido atingida após 48 a 72 horas de impregnação. As soluções de cloreto de lítio e de sulfato de cobre II proporcionaram à madeira de Corymbia torelliana os menores coeficientes anisotrópicos. Enquanto para o Eucalyptus cloeziana, os menores coeficientes foram obtidos com as soluções de sulfato de cobre II e cloreto de sódio. aCoeficiente anisotrópico aMadeira de eucalipto aRetratibilidade aSolução salina tScientia Forestalis, Piracicabagv. 43, n. 106, p. 271-281, jun. 2015.