02087nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501060008026002160018652013450040265000100174765000200175765000140177765000130179165000140180465300180181870000230183670000220185920208972023-03-28 2005 bl uuuu u00u1 u #d1 aMARTINEZ, C. M. aBiodegradação do herbicida propanil por fungo isolado da rizosfera de arroz.h[electronic resource] aIn: CONGRESO VIRTUAL IBEROAMERICANO SOBRE GESTIÓN DE CALIDAD EN LABORATORIOS, 3., 2005, Madrid. Libro de comunicaciones: tomo I. Madrid: Ministério da Agricultura, Pesca y Alimentación, 2005.p. 353-356.c2005 aLinhagens fúngicas isoladas da rizosfera de arroz foram avaliadas quanto ao seu potencial ligninolítico e algumas demonstraram que poderiam ter aplicabilidade em estudos de degradação de agrotóxicos. O presente trabalho avaliou uma dessas linhagens quanto a capacidade de degradação do herbicida propanil e de seu metabólito 3,4 dicloroanilina (3,4-DCA). A linhagem P3SA1F foi cultivada em meio Czapek sólido suplementado com duas concentrações de sacarose e com diferentes concentrações de propanil e/ou 3,4-DCA (2,5; 5,0; 10; 15; 20; 25 e 50 µg mL-1). Colônias que cresceram nesses meios foram avaliadas quanto a capacidade de degradar ambos os compostos em meio Czapeck líquido, suplementado nas concentrações de 2,5 e 25 µg mL-1. A determinação quantitativa dos resíduos dos herbicidas foi realizada por cromatografia gasosa. Paralelamente foi quantificada a biomassa formada. O crescimento do fungo foi afetado proporcionalmente pelas doses aplicadas do herbicida e do metabólito. Observou-se que a linhagem fúngica P3SA1F apresentou um período de adaptação antes de iniciar a degradação do herbicida. Aos 28 dias de incubação a taxa de degradação encontrada foi de 66,41 % para a concentração de 2,5 µg mL-1, e de 62,34 % para a de 25 µg mL-1. Não foi detectada a presença de 3,4-dicloroanilina. aArroz aBiodegradação aHerbicida aPropanil aRizosfera aFungo isolado1 aSILVA, C. M. M. S.1 aMAIA, A. de H. N.