03180nam a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024502040008026001280028450000150041252022020042765000230262965000260265265000160267865000240269465000210271865000140273965000200275365300250277365300210279870000190281970000240283870000150286270000250287720189372024-02-05 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVA, M. de S. aParasitismo de Dichelops melacanthus (HemipterabPentatomidae) por Telenomus podisi (Hymenoptera: Platygastridae) criados em ovos de Euschistus heros (Hemiptera: Pentatomidae).h[electronic resource] aIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 14., 2015, Teresópolis. [Resumos]. Londrina: Sociedade Entomológica do Brasilc2015 aSiconbiol. aO parasitoide de ovos de percevejos Telenomus podisi é generalista, mas o percevejo marrom da soja Euschistus heros é considerado seu principal hospedeiro. Alguns estudos de levantamentos de inimigos naturais associaram T. podisi ao percevejo barriga verde Dichelops melacanthus. Há necessidade de estudos visando o melhoramento de técnicas para a produção desse parasitoide e utilização em larga escala nas lavouras. Com isso, o objetivo desse estudo foi verificar o parasitismo de D. melacanthus a partir de uma colônia de T. podisi estabelecida no seu principal hospedeiro E. heros, com a finalidade de futuras liberações em campo. Os experimentos foram desenvolvidos em laboratório, em maio de 2015. A colônia de T. podisi foi estabelecida em ovos de E. heros coletados em campos de soja. As posturas de D. melacanthus foram coletadas em soja e milho e ofertadas para os parasitoides. Foram avaliados dois tratamentos e duas repetições no tempo. Cada tratamento foi constituído por arenas (placas de Petri) (n=10) com ovos do hospedeiro localizados na parte central da arena (n=10/arena) e ofertados para cada fêmea de T. podisi. Cada fêmea do parasitoide tinha <24 horas de idade, alimentadas com mel, copuladas e sem experiência reprodutiva. Foram introduzidas na arena e mantidas por 24h para efetuar o parasitismo e depois retiradas. Os tratamentos avaliados foram: 1) ovos de D. melacanthus com T. podisi; 2) ovos de E. heros com T. podisi. O registro total da proporção de parasitismo foi feito com registro fotográfico das posturas e calculado pelo número de ovos enegrecidos. As posturas foram acompanhadas diariamente até a emergência dos parasitoides. Em arenas com D. melacanthus, o parasitismo foi baixo (13%) quando comparado ao parasitismo de E. heros (39%) (P<0,05). O tempo de desenvolvimento do parasitoide foi mais rápido em E. heros do que em ovos de D. melacanthus, com uma diferença de até 5 dias (P<0,05). Com isso, conclui-se que a criação de T. podisi em ovos de E. heros para o controle de D. melacanthus não é adequada, pois o parasitoide apresenta uma redução na atividade reprodutiva e um aumento no ciclo de desenvolvimento. aBiological control aDichelops melacanthus aPlant pests aControle Biológico aEuschistus heros aPercevejo aPraga de Planta aParasitóide de ovos aTelenomus podisi1 aBATISTA, A. S.1 aALONSO, J. D. de S.1 aHIROSE, E.1 aBARRIGOSSI, J. A. F.