01865naa a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000500006024501280011026000090023852012990024765300200154665300220156665300220158865300200161077300650163020173322015-06-10 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aMARCUZZO, S. B.; ARAÚJO, M. M.; GASPARIN, E. aPlantio de espécies nativas para restauração de áreas em unidades de conservaçãobum estudo de caso no sul do Brasil. c2015 aEste estudo buscou identificar espécies nativas potenciais para restauração de áreas degradadas em diferentes métodos de preparo de solo. O experimento foi implantado no Parque Estadual Quarta Colônia, RS, em blocos casualizados. No plantio, foi utilizado o modelo que considera espécies de preenchimento, juntamente com espécies de diversidade. Tratamentos: T1 - cova + plantio de espécies arbóreas (grupo de preenchimento - GP e de diversidade - GD); T2 - cova + plantio de espécies arbóreas + leguminosa (Vicia sativa); T3 - subsolagem + plantio de espécies arbóreas; e T4 - subsolagem + plantio de espécies arbóreas + leguminosa. As variáveis observadas, diâmetro do coleto, altura e mortalidade, foram submetidas a análise de variância. Para as 13 espécies arbóreas, as mesmas variáveis, além do diâmetro de copa, foram submetidas ao teste de Kruskal-Wallis. Constatou-se que o uso de subsolagem foi o melhor método, indiferentemente ao uso de leguminosa. Enterolobium contortisiliquum, Schinus terebinthifolius e Inga vera são indicadas para compor o grupo de preenchimento, enquanto que as espécies utilizadas para formar o grupo de diversidade devem ser introduzidas após a cobertura parcial do dossel, considerando necessitarem de ambiente mais favorável. aÁrea protegida aEspécie arbórea aGrupo sucessional aPreparo de solo tFloresta, Curitibagv. 45, n. 1, p. 129-140, jan./mar. 2015.