01905naa a2200157 a 450000100080000000500110000800800410001910000280006024501330008826000090022152014050023065300170163565300160165265300290166877300500169720171802015-06-09 2014 bl uuuu u00u1 u #d1 aCASTRO, V.; IWAKIRI, S. aInfluência de diferentes níveis de acetilação nas propriedades físico-mecânicas de aglomerados e painéis madeira-cimento. c2014 aO uso de partículas de madeira, quimicamente modificadas na produção de painéis de madeira reconstituída, pode, ao mesmo tempo, afetar positivamente a estabilidade dimensional dos painéis, como afetar negativamente a ligação interna. Objetivou-se, neste trabalho, encontrar o ponto ótimo de acetilação para painéis aglomerados e madeira-cimento. Foram utilizadas partículas industriais de Pinus taeda acetiladas a 8, 15 e 20% na produção de aglomerados com resina uréia-formaldeído e corpos de prova de madeira-cimento pelo processo de vibrocompactação. Foram avaliadas as propriedades de absorção de água, inchamento de espessura e ligação interna dos painéis aglomerados de acordo com as normas europeias EN 317 e EN 319. Painéis aglomerados produzidos com partículas acetiladas acima de 15% apresentaram menores valores de absorção de água e inchamento de espessura. Contudo, o uso da madeira quimicamente modificada afetou negativamente a ligação interna dos painéis. Esse fenômeno pode ser explicado pelo comportamento semelhante da resina com a água, assim, a acetilação em níveis altos inviabiliza a ligação entre adesivo e aderente. Para os corpos de prova de madeira-cimento, a ligação interna melhorou com o aumento dos níveis de acetilação. Porém a inibição à cura do cimento aumentou em partículas com graus de acetilação superior a 8%. aAcetilação aAglomerados aPainéis madeira-cimento tCerne, Lavrasgv. 20, n. 4, p. 535-540, 2014.