02196naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501570008026000090023750001240024652012680037065000200163865000230165865000130168165300240169465300290171870000220174770000230176970000200179270000200181270000200183277300900185220163262017-05-25 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aPIRES, A. M. M. aDisponibilidade e mineralização do nitrogênio após aplicações sucessivas de iodo de esgoto no solo, estimadas por meio de incubação anaeróbica. c2015 aTítulo em inglês: Molecular diversity among populations of Spodoptera frugiperda in Brazil evaluated by AFLP markers. aO objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio de incubação anaeróbica, a mineralização e a disponibilidade de N em solos tratados com aplicações sucessivas de lodo de esgoto, e determinar o efeito residual das aplicações Interiores na taxa de mineralização do nitrogênio (TMN). Dois experimentos de longa duração foram realizados com doses anuais de lodo de esgoto, para o cultivo de milho: um com dose recomendada de lodo, correspondente a 120 kg ha?1 de N, e 2, 4 e 8 vezes essa dose, em área da Embrapa Meio Ambiente, em Jaguariúna; e outro com 80 kgha?1 de N aplicado via adubo mineral, e 1 e 2 vezes a dose recomendada de lodo de esgoto, em área do Instituto Agronômico, em Campinas; além de testemunha, sem aplicação de lodo. A disponibilidade de N e a TMN foram estimadas em condições de campo e por incubações anaeróbicas em laboratório. O N total absorvido pelas plantas também foi determinado. O lodo de esgoto é mais efetivo em fornecer nitrogênio ao milho, em longo prazo, do que a adubação mineral. O efeito residual do lodo de esgoto não influencia a TMN do lodo recém?adicionado. O método de Incubação anaeróbica é eficiente em estimar a mineralização do N proveniente de lodo de esgoto recém-adicionado. aEfeito residual aResíduo orgânico aZea mays aAcúmulo de nitrato aFertilização orgânica1 aANDRADE, C. A. de1 aSOUZA, N. A. P. de1 aCARMO, J. B. do1 aCOSCIONE, A. R.1 aCARVALHO, C. S. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 50, n. 4, p. 333-342, abr. 2015.