02207naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501100008226000090019252014120020165000100161365000140162365000220163765300160165965300180167565300230169370000190171670000270173570000200176270000170178270000200179970000180181970000230183777300690186020134812025-06-25 2013 bl uuuu u00u1 u #d1 aARAÚJO, L. G. de aFungos micorrízicosbconservação de orquídeas e biocontrole de fitopatógenos.h[electronic resource] c2013 aO Brasil possui em torno de 2500 espécies de orquídeas. Os biomas mais ricos em biodiversidade dessas espécies são a Mata Atlântica e o Cerrado, e ambos são considerados hotspots de maior biodiversidade do mundo. Grande parte das orquídeas possui associação micorrízica com fungos rizoctonioides. A identificação destes fungos pode ser realizada através de análises morfológicas, microscópicas e moleculares. Fungos rizoctonioides associados ao sistema radicular de orquídeas nativas da Mata Atlântica e do Cerrado estão sendo isolados e caracterizados visando a conservação de espécies vegetais e fúngicas por meio da germinação simbiótica in vitro de sementes de orquídeas, e também através da micorrização ex vitro. Além disso, os fungos micorrízicos promovem tolerância a estresses de natureza biótica como fitopatógenos e/ou abiótica, incluindo estresse hídrico, salinidade e metais pesados. Nesta revisão serão abordados sobre identificação, diversidade, germinação simbiótica in vitro, especificidade micorrízica, mixotrofismo, regulação da simbiose micorrízica, filogenia molecular de fungos rizoctonoides, e do seu papel na conservação de orquídeas. Também serão discutidos o uso de fungos rizoctonioides e de fungos micorrízios arbusculares (FMAs), bem como dos metabólitos secundários produzidos por estes no biocontrole de fitopatógenos. aFungo aOrquídea aPlanta ornamental aBiocontrole aFitopatógeno aFungo micorrízico1 aPEREIRA, M. C.1 aVALADARES, R. B. da S.1 aCORSI, M. C. F.1 aSIBOV, S. T.1 aSOUSA, K. C. I.1 aLUZINI, A. P.1 aCARVALHO, J. C. B. tRevisão Anual de Patologia de Plantasgv. 21, p. 153-206, 2013.