01954nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500950007826000450017330000100021849000460022852013280027465000180160265000160162065000130163665300110164970000280166070000220168870000260171020121292015-06-18 2014 bl uuuu u0uu1 u #d1 aAMARAL, T. A. aPeríodos de semeadura do milho para a microrregião de Pelotas-RS.h[electronic resource] aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgoc2014 a26 p. a(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 171). aA região sul do Rio Grande do Sul caracteriza-se por ser grande produtora de alimentos, principalmente na zona colonial, na encosta do escudo sul-rio-grandense. Nessa região, pequenos estabelecimentos produzem uma diversidade de produtos agrícolas, entre os quais o milho, que faz parte da base da alimentação do povo brasileiro. Estima-se que 46% da produção de milho no Brasil provêm de pequenas propriedades, sendo cultivado em cerca de 55% dos estabelecimentos familiares (IBGE, 2009). Tendo em vista que, praticamente, a totalidade do milho produzido no estado é de lavoura de sequeiro, a produtividade e a produção apresentam grande variabilidade interanual, determinada, em grande parte, pela variabilidade da precipitação pluvial (BERLATO; FONTANA, 2003). Na agricultura de sequeiro, uma das estratégias disponíveis para manter a estabilidade da produção é a semeadura na época adequada que, embora não tenha efeito no custo de produção, afeta positivamente o rendimento e o lucro do produtor (COELHO et al., 2003). O objetivo deste trabalho foi utilizar o modelo CSM-CERESMaize para avaliar o efeito da variabilidade climática interanual na produtividade de quatro cultivares de milho e definir uma janela de semeadura para cada uma delas, para as condições da microrregião de Pelotas-RS. aProdutividade aSimulação aZea mays aBrasil1 aANDRADE, C. de L. T. de1 aLIMA, A. C. R. de1 aSILVA, S. D. dos A. e