03061nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024500930007726000850017050000170025552023860027265000150265865000130267365000160268665000090270270000180271170000180272970000190274770000170276670000160278370000200279920107232019-07-02 2014 bl uuuu u00u1 u #d1 aCEREZINI, P. aEfeito da coinoculação e de fatores Nod na nodulação em soja.h[electronic resource] aIn: ENCONTRO NACIONAL DE MICROBIOLOGIA AMBIENTAL, 14., 2014, João Pessoa.c2014 aResumo 92-1. aA capacidade de leguminosas, como a soja (Glycine max), em adquirir N via fixação biológica (FBN) representa benefícios econômicos e ambientais, pois substitui o uso de fertilizantes nitrogenados. Dessa forma, com intuito de aumentar a eficácia desse processo biológico, buscam-se estratégias que favoreçam o estabelecimento e a eficiência das simbioses rizóbios-leguminosas. O objetivo desse trabalho foi avaliar a dinâmica da nodulação em soja inoculada com Bradyrhizobium e coinoculada com Azospirillum ou acrescida de metabólitos secundários (Fatores Nod, oligossacarídeos lipoquitínicos). Realizou-se um experimento a campo na Embrapa Soja, Londrina, PR (23°12'S e 51°11'W, altitude de 585 m e clima Cfa, segundo Köppen), durante a safra 2013/2014. O delineamento foi em blocos casualizados, com seis repetições. Os tratamentos foram: T1 ? Controle (sem inoculação - SI e sem N); T2 ? Controle nitrogenado (SI e com N: 100 kg ha-1 na semeadura e 100 kg ha-1 no florescimento); T3 ? Inoculado com Bradyrhizobium; T4 ? Coinoculação (Bradyrhizobium + Azospirillum); T5 ? Coinoculação + Fatores Nod; T6 ? Inoculado com Bradyrhizobium + Fatores Nod. Realizaram-se coletas das raízes aos 7, 10, 15, 25, 40, 65 e 95 dias após a emergência (DAE), e avaliaram-se o número de nódulos (NN) e a massa de nódulos secos (MNS) na região da coroa. Ao final do ciclo da cultura, avaliou-se o rendimento de grãos. Aos 7 e 10 DAE, o NN e MNS foram menores no T2, em relação aos demais tratamentos que não diferiram significativamente entre si. Já aos 15 DAE, NN foi significativamente maior, nas adições de Fatores Nod (T5 e T6), com média de 15 nódulos, 12% a mais do que o NN em T3. Aos 25 DAE, a maior nodulação continuou a ser constatada em T6, com NN e MNS, 21 e 18% maiores, respectivamente, do que em T3. Nas demais coletas (40, 65 e 95 DAE) observaram-se a mesma tendência das duas primeiras coletas, em que os tratamentos só diferiram do T2, que sempre apresentou as menores médias. Não foram observados efeitos dos tratamentos sobre a produtividade de grãos, cuja média foi de 3.433 kg ha-1. A adição de Fatores Nod proporcionou incrementos na nodulação em estádios iniciais do desenvolvimento da soja (15 e 25 DAE), sendo uma tecnologia promissora para aumentar o estabelecimento da simbiose e os benefícios gerados pela FBN. aNodulation aSoybeans aNodulação aSoja1 aKUWANO, B. H.1 aSANTOS, M. B.1 aTERASSI, F. S.1 aIMACHITA, R.1 aHUNGRIA, M.1 aNOGUEIRA, M. A.