03178nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501380007726000850021552024400030065000100274065000220275065000120277265000290278465000150281370000180282870000190284670000150286570000200288070000200290070000160292020106662017-02-02 2014 bl uuuu u00u1 u #d1 aGUNDI, J. S. aDesenvolvimento de formulações líquidas de inoculantes contendo Rhizobium spp. para a cultura do feijoeiro.h[electronic resource] aIn: ENCONTRO NACIONAL DE MICROBIOLOGIA AMBIENTAL, 14., 2014, João Pessoa.c2014 aNo Brasil, a cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) apresenta grande importância social e econômica, além de representar a principal fonte proteica da dieta da população. Contudo, o cultivo do feijoeiro ainda apresenta um baixo rendimento médio nacional, em geral devido a práticas agrícolas inadequadas, principalmente quanto ao suprimento de nitrogênio. Contudo, melhorias consideráveis de produtividade com baixo custo podem ser obtidas com a prática de inoculação com estirpes elite de rizóbios eficientes no processo de fixação biológica do nitrogênio. A simbiose do feijoeiro com bactérias do gênero Rhizobium selecionadas pela pesquisa brasileira, como Rhizobium tropici estirpe SEMIA 4077 (=CIAT 899) e Rhizobium freirei estirpe SEMIA 4080 (=PRF 81) é capaz de suprir, de forma econômica e ecológica, o nitrogênio necessário para rendimentos duas ou mais vezes superiores à média nacional. A principal limitação ao uso de inoculantes na cultura do feijoeiro consiste na preferência dos agricultores por formulações líquidas pela facilidade de aplicação, mas nesse caso a sobrevivência dessas bactérias cai drasticamente, não mantendo as concentrações estipuladas pela legislação brasileira após 1 ou 2 meses de armazenamento. O objetivo deste estudo é desenvolver formulações líquidas de inoculantes para essas duas estirpes de Rhizobium, visando o aumento da viabilidade de células e tempo de prateleira para pelo menos 180 dias. O desenvolvimento dos meios de cultivo baseia-se em um planejamento fatorial 33, com três réplicas no ponto central para o estudo da produção de biomassa com variação nas fontes de carbono, nitrogênio e protetores celulares. O controle de qualidade segue as metodologias estabelecidas na legislação brasileira pelo MAPA (Instrução Normativa nº 30 de 2010) para contagem de Unidades Formadoras de Colônia (UFC). Será acompanhada a viabilidade do inoculante por no mínimo 6 meses, visando a manutenção de pelo menos 109 células de Rhizobium por mililitro e ausência de contaminantes na diluição de 105. Até o presente momento já foram identificadas três formulações, com variações nas fontes de carbono e nitrogênio, sendo constatadas diferenças entre as espécies, com maior sobrevivência de R. freirei SEMIA 4080 na FORM 1, enquanto que R. tropici SEMIA 4077 apresentou maior sobrevivência nas FORM 1 e FORM 2. aBeans aNitrogen fixation aFeijão aFixação de nitrogênio aInoculante1 aBABUJA, L. C.1 aTERASSI, F. S.1 aFUKAMI, J.1 aNOGUEIRA, M. A.1 aOLIVEIRA, M. A.1 aHUNGRIA, M.