01353naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000150006024500680007526000090014330000160015252006920016865000180086065300120087865300180089070000220090870000220093070000170095270000180096977301480098720085242017-07-18 2014 bl uuuu u00u1 u #d1 aBONNET, A. aImplicações e perspectivas da etapa inicial do monitoramento. c2014 ap. 325-331. aNos morrotes dos compartimentos Proterozoico e Terciário já se iniciaram os plantios de mudas de espécies arbóreas nativas, com o objetivo de recuperar as condições fisionômicas e funcionais originais dessas paisagens. A fim de tornar a ação mais eficaz, levou-se em conta a adaptabilidade das espécies aos diferentes regimes hídricos dos solos, além de se atender às demais variáveis levantadas nesta primeira etapa do monitoramento. Concomitantemente, estão sendo feitos enriquecimentos dos pequenos núcleos florestais remanescentes com espécies epifíticas, visando aumentar a diversidade, além de atrair espécies da fauna, acelerando assim a regeneração natural. aRevegetação aComperj aMonitoramento1 aRESENDE, A. S. de1 aFIDALGO, E. C. C.1 aPRADO, R. B.1 aCURCIO, G. R. tIn: PRADO, R. B.; FIDALGO, E. C. C.; BONNET, A. (Ed.). Monitoramento da revegetação do COMPERJ: etapa inicial. Brasília, DF : Embrapa, 2014.