01939naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024500470008126000090012850000770013752012230021465000150143765000170145265300300146965300250149965300280152470000210155270000200157370000260159377300900161920080272017-06-02 2014 bl uuuu u00u1 u #d1 aALEXANDRE, E. R. aFosfitos no manejo da antracnose de jiló. c2014 aTítulo em inglês: Phosphites in the management of anthracnose on jilo. aO objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de fosfitos sobre a antracnose (Colletotrichum tamarilloi) em jiló, na pós?colheita. O crescimento micelial e a produção e a germinação de conídios foram avaliados após a aplicação dos sais de fosfitos de Ca, K, Mg, Zn e Cu, nas concentrações de 0,25, 0,50, 0,75, 1,00, 1,25, 1,50 e 1,75 g L?1 (in vitro), sobre o fungo C. tamarilloi. As doses 0,25, 0,75, 1,25 e 1,75 g L?1 afetaram os frutos no período pós?colheita. Avaliaram-se os atributos químicos e a possível resposta bioquímica. A dose de 1,50 g L?1 foi utilizada no controle da antracnose, em pós?colheita, após inoculação do fungo. In vitro, a concentração efetiva para a redução de 50% do crescimento micelial e da produção e da germinação de conídios (CE50) foi alcançada para as menores concentrações do fosfito de K. Observou-se efeito linear quanto à redução da incidência da antracnose e ao aumento das atividades das enzimas oxidativas/reativas catalase, ascorbato peroxidase e polifenoloxidase. O fosfito de K foi o sal mais eficiente contra a antracnose, em frutos armazenados a 13±2°C e 24±2°C, e tem potencial para ser utilizado para o manejo desta doença. aAntracnose aSolanum gilo aColletotrichum tamarilloi aControle alternativo aPatologia pós-colheita1 aHERCULANO, L. M.1 aSILVA, J. M. da1 aOLIVEIRA, S. M. A. de tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 49, n. 12, p.930-938, dez. 2014.