02669nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024501440008526000160022930000100024550001770025552019420043265000170237465000210239165000120241265000150242465300360243920072062024-08-03 2013 bl uuuu m 00u1 u #d1 aASSUNÇÃO, P. E. V. aAnálise da competitividade da cadeia de produção do feijão-comumbum estudo de caso utilizando a Matriz de Análise de Política (MAP). a2013.c2013 a79 f. aDissertação (Mestrado em Agronegócio) - Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos, Universidade Federal de Goiás, Goiânia. Orientador: Alcido Elenor Wander, CNPAF. aO feijão comum é um importante componente da dieta do povo brasileiro, sendo a principal fonte de proteína vegetal e ferro consumido pela população. O feijão apresenta características próprias quanto ao seu processo produtivo, o que o difere dos outros grãos, pois é produzido em três safras, que acontecem de formas distintas e em períodos diferentes do ano. As políticas públicas adotadas no seio rural visam tentar desenvolver a cadeia produtiva, tentando torná-la mais competitiva e com maiores condições de competir com outras cadeias. Nesse sentindo, a Matriz de Análise de Política (MAP) é uma ferramenta interessante de avaliação dessas políticas e de como tais políticas conseguem proporcionar o cenário propício ao desenvolvimento da cadeia. O objetivo geral da presente pesquisa foi analisar a competitividade da produção de feijão em Goiás utilizando a Matriz de Análise de Políticas. Os dados foram levantados em uma propriedade representativa no município de Cristalina, município com maior produção dentro do Estado, e com uma agroindústria representativa. Buscou-se com esses dados levantar os principais custos referentes à cadeia produtiva do feijão. Os resultados, obtidos para as três safras, inferem que a cadeia produtiva do feijão na primeira e na segunda safra se encontra com grandes dificuldades de sobrevivência, não sendo competitivas no nível internacional. A primeira e segunda safra apresentam altos índices de desproteção, indicando que necessitam de investimentos na mesma ordem para que consigam sobreviver de maneira lucrativa. A terceira safra apresenta um cenário um pouco mais propício, mas ações precisam ser tomadas para que essa safra consiga se tornar mais competitiva. Para a cultura em estudo ser competitiva não basta só ter tecnologia de ponta, mas também ações públicas que venham a beneficiar e propiciar competitividade ao produto. aAgronegócio aCadeia produtiva aFeijão aProdução aMatriz de análise de política